quinta-feira, 29 de junho de 2017

Você sabe o que é o São João ou Festa Junina? Conhece a origem da festa pelo mundo e sua intenção?

Bom dia!
Você sabe o que é o São João ou Festa Junina? ou festeja sem saber o que é, e o quê que você está fazendo? Conhece a origem da festa pelo mundo e sua real intenção?
A Festa de São João coincide estreitamente com a comemoração do solstício de verão, referido como midsummer no hemisfério norte. Apesar do dia santo cristão ter sido fixado em 24 de Junho, na maioria dos países as festividades são realizadas na noite anterior.
As festas juninas são, em sua essência, multiculturais, embora o formato com que hoje as conhecemos tenha se originado nas festas dos santos populares em Portugal: a Festa de Santo Antônio, a Festa de São João e a Festa de São Pedro e São Paulo principalmente. A música e os instrumentos usados (cavaquinho, sanfona, triângulo ou ferrinhos, reco-reco etc.) estão na base da música popular e folclórica portuguesa e foram trazidos ao Brasil pelos povoadores e imigrantes do país irmão.
As roupas caipiras ou saloias são uma clara referência ao povo campestre que povoou principalmente o nordeste do Brasil e pode-se encontrar muitíssimas semelhanças no modo de vestir caipira no Brasil e em Portugal. Do mesmo modo, as decorações com que se enfeitam os arraiais iniciaram-se em Portugal, junto com as novidades que, na época dos descobrimentos, os portugueses trouxeram da Ásia, tais como enfeites de papel, balões de ar quente e pólvora. Embora os balões tenham sido proibidos em muitos lugares do Brasil, são usados na cidade do Porto em Portugal com muita abundância e o céu se enche com milhares deles durante toda a noite. A dança de fitas típica das festas juninas no Brasil origina-se provavelmente da Península Ibérica
Etimologicamente Há duas hipóteses para o origem do termo:
-pode vir de "São João", nome de um dos santos homenageados, através do termo "joanina";
-pode vir de "junho", mês em que as festas são celebradas.
NOTA 1:
A noite de 23 de Junho, Véspera de São João é a celebração que ocorre antes do dia de Nascimento de João Batista. O Evangelho de Lucas (Lucas 1:36, 56-57) afirma que João nasceu cerca de seis meses antes de Jesus; portanto, a festa de São João Batista foi fixada em 24 de junho, seis meses antes da Véspera de Natal. Este dia de festa é um dos poucos dias dedicados a santos que celebra o nascimento do homenageado, ao invés de sua morte.
Embora o MIDSOMMAR seja originalmente um feriado pagão, no cristianismo ele é associado ao nascimento de João Batista, que é associado ao mesmo dia, 24 de junho, nas igrejas católica, ortodoxa e em algumas igrejas protestantes. Ocorre seis meses antes do Natal porque o Evangelho de Lucas (Lucas 01:26 e Lucas 1.36) implica que João Batista nasceu seis meses antes de Jesus, embora a Bíblia não diga em que época do ano isso aconteceu.
No século VII, Santo Elígio (falecido em 659/60) avisou aos recém-convertidos habitantes de Flandres contra as antigas celebrações pagãs do solstício, ao dizer: "Nenhum cristão deve participar da festa de São João ou da solenidade de qualquer outro santo e realizar solestitia [ritos do solstício de verão] ou dançar, pular ou entoar cantos diabólicos".
Conforme o cristianismo se propagou por regiões de tradição pagã, as celebrações do midsommar foram transformadas em novos feriados cristãos, muitas vezes resultando em celebrações que misturavam tradições cristãs com tradições derivadas de festividades pagãs
Festas juninas, festas dos santos populares ou celebração do meio do verão (em inglês: Midsummer) são o período centrado no solstício de verão (no hemisfério norte) e de inverno (no hemisfério sul) e, mais especificamente, nas celebrações do Norte da Europa que ocorrem entre 19 de junho e 25 de junho. As datas exatas variam entre as diferentes culturas.
A Igreja Cristã, no entanto, designa 24 de junho como o dia de festa em homenagem ao mártir cristão São João Batista e celebra a Véspera de São João e o Nascimento de João Batista.
Essas celebrações são particularmente importantes no Norte da Europa − Dinamarca, Estónia, Finlândia, Letônia, Lituânia, Noruega e Suécia −, mas também ocorrem em grande escala na Irlanda, na Galiza, em partes do Reino Unido (especialmente na Cornualha), França, Itália, Malta, Portugal, Espanha, Ucrânia, outras partes da Europa, e em outros países como Canadá, Estados Unidos, Porto Rico, Brasil e Austrália.
Na Dinamarca
A data é comemorada desde os tempos dos Vikings, quando eles faziam grandes fogueiras para afastar os maus espíritos. Hoje, fogueiras na praia, piqueniques e músicas são tradicionais, embora fogueiras sejam construídas em muitos outros lugares. Na década de 1920, uma tradição de colocar uma bruxa feita de palha e tecido sobre a fogueira surgiu como uma lembrança da caça às bruxas entre 1540 a 1693. Essa queima enviaria a "bruxa" para Bloksbjerg, a montanha Brocken na região de Harz da Alemanha. Alguns dinamarqueses consideram a relativamente nova queima simbólica da bruxa como imprópria.
Na Finlândia
Antes de 1316, o solstício de verão era chamado de Ukon juhla ("celebração de Ukko") na Finlândia, pelo deus finlandês Ukko. Após as celebrações serem cristianizadas, o feriado se tornou conhecido como Juhannus por conta de João Batista (finlandês: Johannes Kastaja)
Uma característica importante do solstício de verão na Finlândia é a noite branca e o sol da meia-noite. Como o território do país está localizado em torno do círculo polar ártico, as noites perto do dia da celebração são curtas ou inexistentes. Isto dá um grande contraste com a escuridão do inverno. A temperatura pode variar entre 0 °C e 30 °C, com uma média de cerca de 20 °C no sul. Muitos finlandeses deixam as cidades no feriado e passam o tempo no campo. Hoje em dia muitos passam todas as suas férias em uma casa de campo. Os rituais incluem fogueiras, churrascos, uma sauna e passar o tempo junto de amigos e familiares.
Na celebração do midsummer finlandês, fogueiras (kokko) são muito comuns e são queimados nas margens de lagos e do mar. Muitas vezes, ramos de árvores de vidoeiro (koivu) são colocados em ambos os lados da porta da frente das casas para receber os visitantes. Os finlandeses muitas vezes celebram erigindo um mastro (midsommarstång).
Na religiosidade popular, o midsummer é uma noite muito potente para muitos pequenos rituais, principalmente para jovens donzelas que procuram pretendentes e fertilidade. Acredita-se que o fogo-fátuo apareça com mais frequência na noite da celebração para indicar um tesouro. Nos velhos tempos, donzelas usavam encantos especiais e curvavam-se em um poço, nuas, para verem o reflexo de seu futuro marido. Em outra tradição que continua ainda hoje, uma mulher solteira recolhe sete flores diferentes e coloca-as sob o seu travesseiro para sonhar com seu futuro marido.
Noruega
Como na Dinamarca, o Sankthansaften é comemorado em 23 de junho na Noruega. O dia também é chamado de Jonsok, que significa "despertar de João", importante em tempos católicos romanos com peregrinações a igrejas e fontes sagradas. Por exemplo, até 1840, havia uma peregrinação à Igreja do Stave Røldal em Røldal (sudoeste da Noruega), cujo crucifixo teria poderes curativos. Hoje, no entanto, o Sankthansaften é amplamente considerado como um evento secular ou mesmo pré-cristão. Na maioria dos lugares, o evento principal é a queima de uma grande fogueira. No oeste da Noruega, um costume de arranjar casamentos simulados, tanto entre adultos como entre crianças, ainda é mantido vivo.
Na Suécia
As festas juninas da Suécia (Midsommarafton) são as mais famosas do mundo. São consideradas a festa nacional sueca por excelência, comemorada ainda mais assiduamente do que o Natal. Realizam-se entre 20 e 26 de junho, sendo a sexta-feira o dia mais tradicional. Uma de suas características mais tradicionais é as danças em círculo ao redor do majstången (mastro de maio) , um mastro colocado no centro da aldeia. Quando o mastro é erigido, são atiradas flores e folhas. Tanto o majstången quanto o mastro de São João brasileiro se originaram do "mastro de maio" dos povos germânicos.
Durante a festa, cantam-se vários cânticos tradicionais da época e as pessoas se vestem num estilo rural, tal como no Brasil. Por acontecer no início do verão, são comuns as mesas cheias de alimentos típicos da época, tais como morangos e batatas. Também são tradicionais as simpatias, sendo a mais famosa a das moças que constroem buquês de sete ou nove flores de espécies diferentes e os colocam sob o travesseiro na esperança de sonhar com o futuro marido. No passado, acreditava-se que as ervas colhidas durante esta festa seriam altamente poderosas, e a água das fontes daria boa saúde. Também nessa época, decoram-se as casas com arranjos de folhas e flores, para trazer boa sorte, segundo a superstição.
Durante esse feriado, as grandes cidades suecas tais como Estocolmo e Gotemburgo ficam semi-desertas, pois as pessoas viajam para suas casas de veraneio para realizar as festas. Os acidentes com balões são muito frequentes.
NOTA 2:De acordo com Elizabeth Christina de Andrade Lima, antropóloga da Universidade de Campina Grande, especializada em festas populares brasileiras, o São João teve início no Brasil como um evento privado. “Os senhores de engenho montavam a festa e convidavam amigos e agregados”, diz. As celebrações foram crescendo – de uma comemoração familiar passou a ser da comunidade – até se tornarem públicas. A festa era muito forte no País inteiro, mas recuou nas demais regiões. “No Nordeste, ela se aliou a elementos que lhe deram suporte, por exemplo, o forró. Além de contribuir para a definição de uma identidade regional, passou a ser um produto musical concorrido a partir do sucesso de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e Marinês”, explica Farias. Ele afirma que, no final dos anos 1980, com uma redefinição da política nacional de turismo, mais descentralizada e com a ideia de potencializar recursos locais, as festas de São João – que na verdade representam todo o ciclo junino – se tornaram o principal foco de atração turística de muitas cidades nordestinas, como Campina Grande (PB) e Caruaru (PE). “Não acredito que hoje exista uma perda de identidade. À medida que vão se introduzindo novos elementos, ela vai redimensionando sua cara, adquirindo outras feições, mas sem deixar de ser uma Festa de São João”, afirma.

Fonte: google

sábado, 25 de fevereiro de 2017

110 ou 220V? Qual o melhor em termos de economia de energia?


De algum tempo para cá, estamos vendo entrar em extinção aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos que têm seu funcionamento com 220 volts. Mas, afinal, o que é mais vantajoso ao consumidor: aqueles que funcionam com 110 ou 220?
Luiz_Nunes-_110-220-1Para responder a essa pergunta, primeiramente é interessante entender melhor como funciona o circuito elétrico dentro dos aparelhos que comumente utilizamos em nosso dia a dia. Quando plugamos um aparelho eletrônico ou eletrodoméstico na tomada, há dois polos principais : em um deles entram elétrons e do outro saem elétrons. Durante essa travessia, o aparelho, ao servir de "intermediário", é colocado em funcionamento. Ou seja, é essa travessia de elétrons de um polo para outro que ocorre dentro dos aparelhos é que aciona seus motores, aquece suas espirais etc.
Com essa simples definição em mente, podemos avançar para nossa pergunta inicial: o que é melhor, então, aparelhos que funcionam com 110 ou 220 volts? A resposta é: depende.
Tudo é relativo (e fiação)
Tecnicamente, não há diferença nenhuma. Seja em 110 ou em 220, o desempenho dos aparelhos e o mesmo e os fabricantes escolhem a voltagem de acordo com a disponibilidade de cada local. Em países europeus, por exemplo, a maioria das tomadas é de 220V, enquanto no Brasil e Estados Unidos predominam 110V.
Porém, não referente ao desempenho, mas à economia de energia, poderá haver desvantagens dependendo do aparelho escolhido. Como muitos sabem, os "vilões" das contas de luz são chuveiros, secadoras de roupas, secadores de cabelos, aquecedores etc. O que eles têm em comum? Precisam produzir calor e, por esse motivo, gastam muito mais energia. Nestes casos específicos, o 220V pode ser mais vantajoso. "Considerando-se alguns padrões de funcionamento, uma geladeira funcionando no 220V economiza menos de 10% de energia se comparada a uma de 110V. Mas já uma secadora de roupas ligada no 220V gasta, em média, 30% a menos, uma economia expressiva", explica o docente do Grupo de Física Teórica do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Luiz NuLuiz_Nunes-_110-220nes de Oliveira.
Para entender melhor essa economia de energia, imagine uma queda d´água, supondo que 110V represente uma queda d´água de um metro e 220V de dois metros. Quanto maior a queda, mais fácil se retirar energia. Comparando-se com exemplos reais, 220V exige a passagem de menos elétrons e, portanto, menor gasto energético nos fios que conduzem eletricidade até a tomada. "É a passagem de corrente elétrica que aumenta o gasto de energia, uma energia gasta à toa, diga-se de passagem, pois quanto mais corrente passa no fio, mais calor é gerado, que, inclusive, cresce com o quadrado da corrente", exemplifica o docente.
Ou seja, se você dobrar a corrente, aumenta-se quatro vezes o calor que passa pelo fio, uma consequência indesejada e que pode causar até mesmo incêndios, em casos extremos.
Mas, na realidade, o que realmente influencia o maior ou menor gasto dos aparelhos elétricos é o fio por onde a energia passa. Se a fiação de uma casa for dimensionada de acordo com os padrões atuais, aparelhos de 110 e 220V trarão o mesmo gasto. E, para melhor entender essa premissa, façamos uma analogia: imagine um cano de PVC por onde passa água. Mas imagine que, em vez de água, passe mel por esse cano. Num cano mais grosso, o mel passará sem maiores dificuldades, enquanto num cano com diâmetro menor, a dificuldade será maior. "Se você construir uma casa e a fiação estiver de acordo com as normas, o gasto de energia no fio será insignificante. Mas há muitas casas que não possuem a fiação adequada e, por isso, a chance de maior gasto, bem como de curtos circuitos é grande", elucida Luiz Nunes. "O mesmo vale para emenda de fios: se elas forem mal feitas, o gasto de energia quando a eletricidade passa por eles será maior. No caso de 220V, esse gasto será, realmente, quatro vezes maior".
Alguns poréns
Qualquer aparelho elétrico consome energia de duas maneiras. Parte do gasto ocorre no próprio aparelho e esse consumo é o mesmo com 110V ou 220V. Um chuveiro, por exemplo, gasta eletricidade para esquentar a água. Seja com 110V, seja com 220V, a resistência no seu interior precisará da mesma energia para elevar a temperatura de, por exemplo, 15ºC a 40ºC, seja com 110 V ou 220V. Mas, para a eletricidade chegar até o aparelho, ela precisa correr pelos fios escondidos dentro das paredes, e os fios também gastam eletricidade.
O consumo nos fios depende da voltagem do aparelho. Se o aparelho funcionar a 110V, os fios gastarão quatro vezes mais energia do que se ele trabalhar a 220V. "Digamos que os fios gastem 10% da energia consumida por um chuveiro de 220V, os mesmos fios gastarão 40% da energia consumida por um chuveiro de 110V. Da mesma forma, se a fiação gastar 0,5% da energia consumida por um chuveiro de 220V, a mesma fiação gastará 2% da energia de um chuveiro de 110V. No primeiro caso, boa parte da conta de luz se deverá aos fios que alimentam o chuveiro, e será muito vantajoso trabalhar com 220V. No segundo, quase não haverá diferença entre 110V e 220V", exemplifica o docente.
A questão, portanto, é quanta energia os fios gastam. Numa casa construída com os padrões modernos, a fiação é grossa o suficiente para tornar insignificante o consumo ao longo dos fios. Entretanto, muitas das casas construídas no século XX não seguiram esse padrão, e mesmo hoje muitas são construídas com instalações elétricas abaixo do padrão, pois o cobre dos fios custa muito caro. Outro problema são as conexões (emendas entre fios) mal feitas, que também consomem energia. Nesses casos, uma fração importante da conta de luz será gasta para aquecer os fios ou as conexões, sem nenhum resultado desejável. Aparelhos com 220V reduzirão esse gasto inútil em relação a aparelhos com 110V.
Por que, então, 110V tem predominado em alguns países, como o nosso?
Simplesmente por uma questão de segurança. Levar um choque de uma tomada de 220V é duplamente mais perigoso. De acordo com Luiz Nunes, ao colocar as mãos numa tomada, nós fazemos o papel dos aparelhos: servimos de intermediário para entrada e saída de elétrons. Mas, diferente dos aparelhos, não temos nenhum motor interno que aglomere toda essa energia e a devolva ao outro polo da tomada.
Visualize algo maior: a energia produzida na Hidrelétrica de Itaipu (PR). Até chegar a nossas casas, há um trajeto pelo qual ela passa no qual diversas alterações de voltagem são produzidas, tudo isso nos transformadores localizados nas linhas de transmissão. Até aí, são altíssimas voltagens, já que há muitas perdas energéticas pelo caminho. Somente nas subestações de distribuição é que essa voltagem é reduzida para, posteriormente, caminhar pela fiação dos postes e, finalmente, chegar aos interruptores domésticos (entenda melhor o processo clicando aqui).
Mesmo que as tomadas representem perigo, o maior número de acidentes, principalmente com crianças, ainda é nos fios de alta tensão. Quem já soltou pipa sabe bem do que estamos falando. Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade, em 2013 foram registrados dois óbitos diários causados por acidentes com eletricidade, além de 173 incidentes que não chegaram a matar, mas deixaram sequelas.
Assim fica mais fácil se conformar com uma conta de energia mais "rechonchuda". Reduzir o perigo que está em nosso alcance diariamente é a melhor pedida, mesmo que financeiramente, em alguns casos, isso não pareça nem um pouco vantajoso.


Fonte: http://www.ifsc.usp.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2727:o-que-e-mais-vantajoso-110-ou-220v&catid=7:noticias&Itemid=224 

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Afinal a Lavagem do Bonfim é ou não é um evento ou festa católica? Vamos analisar esta afirmação?

Falaram aqui que: Lavagem do Bonfim não é evento nem festa católica. Vamos analisar esta afirmação?
Primeiramente é preciso ter em mente que: A Fé é naturalmente subjetiva. Não há Fé grupal, há a Fé individual. Ninguém acredita igual a ninguém. Diferente da crença onde todos podem acreditar naquilo ou em algo ou não acreditar. O Candomblé chegou ao Brasil Traficado, roubado e saqueado juntamente com os povos de outras terras que viram ao Brasil forçados, presos e escravizados, sem direitos, sem nada. A Igreja católica, instituição corrupta enquanto centro de poder e controle das massas, praticou o genocídio, estupros, assassinatos, a privação e violação de direitos fundamentais há muito garantidos pela humanidade como a liberdade e a vida. Isso não fizeram somente com Negros mas com Africanos e até mesmo com Brancos de outras terras, porém a escravatura foi definitivamente um período negro da nossa história e que marcou assim como o holocausto alemão. A Igreja Católica quando veio aportar em Terra de Santa Cruz já estava sitiada com os interesses em dominar os índios e as terras deles. Não havia interesse em evangelizar ninguém com o novo modelo do Cristo redentor e sim de dominar as terra de vez e antes dos outros povos "civilizados" como os holandeses, por exemplo. Algumas análises feitas aqui neste post são anacrônicas (obsoletas), preconceituosas e equivocadíssimas. Levi Strauss em vários textos sobre tal assunto descreve que os europeus encontraram uma outra humanidade, o mundo era desconhecido. Para quem não conhece ou não lê muito o termo A cruz e a espada é derivado desse período e das práticas até então desenvolvidas pela igreja e pelo estado (os reis): A Igreja sempre esteve ligada a Coroa portuguesa desde a Idade Média (476-1453). Os reis exerciam o “Padroado”, ou seja, com a autorização papal eles nomeavam as autoridades religiosas e os religiosos passavam a ser “funcionários” do Estado. O Estado nomeava os bispos e párocos e concedia licenças para a construção de novas igrejas, ajudando financeiramente todo este processo. Nota: Não esqueçam que nesse mesmo período estava acontecendo a reforma protestante inciada por Lutero, e também em outra parte do mundo a igreja católica combatia ou tentava fazer o mesmo com os Mouros a quem a igreja chamava de infiéis assim como aos africanos e qualquer um que tivesse uma religião diferente. Nota: genocídios modernos ainda são cometidos pela igreja, vide os pedidos de desculpas como o de Ruanda (1994) para tentar manter uma boa imagem perante o mundo a igreja se retrata sempre. Acerca da prática da religião pelos africanos e pelos católicos em terras, Hoje brasileiras, Não eram inicialmente os africanos que cultuavam outros deuses camuflando tudo com os santos da igreja católica; Os Reis e padres, bem como a côrte, estava rodeada de africanos e seus Orixás, sua música, sua dança e sua religião e sabendo eles dos poderes dos Orixás na hora de atender pedidos, travestiam os orixás como se fossem "santos" católicos e assim pediam os favores dos orixás em seus cultos, assim surgiu os Sincretismo, que de fato não HÁ porém existe na condição do ignorante popular que ainda pensa existir sincretismo pela falta de conhecimento que lhe é necessária para entender a diferença fundamental entre religião e religiosidade. A existência de uma religião é nada menos que a relação ou processo relacional entre o ser humano e uma força Sobrehumana, já a religiosidade é uma qualidade do indivíduo que é caracterizada pela disposição ou tendência do mesmo, para perseguir a sua própria Religião ou a integrar-se às coisas sagradas nas quais ele acredita. Daí posso falar em ANIMISMO (termo dado cientificamente) , que é a ligação ou crença (acreditar) com base na natureza ou na Alma da natureza, e na crença de que não há separação entre o mundo espiritual e o mundo físico sendo assim totalmente diferente do que propõe René Descartes e o dualismo citado sempre e há muito. Ainda hoje em dia, as religiões se encontram sitiadas com pessoas despreparadas comandando as massas ainda ignorantes, e percebam que não há nem nunca houve pureza na religião, enquanto grupo social, se observamos que a moral de cada um interfere no desenvolvimento do grupo e modifica os sentidos propostos de liberdade, igualdade e fraternidade ou seja amor ao próximo. O ser humano, principalmente o Brasileiro é ainda moralmente baixo e entre os grupos predominam os interesses econômicos e sociais, e só observar os conflitos políticos dentro da própria igreja. Sobre a festa do Bonfim, as descendências (filhos e filhas dos escravos) nasceram com sua religião ceifada, suas famílias escravizadas e seus direitos aniquilados e foram forçados desde pequenos a cultuar os Santos católicos e seus símbolos sagrados. O sincretismo surge a partir disso tudo como forma de libertação das mãos maldosas do homem branco católico e déspota. Quanto ao termo profano é preciso entender que profano não se refere a nada que seja religioso, profanar é Tratar com irreverência ou sem respeito (coisas sagradas) e o sagrado é particular de cada um. >Veja uma análise que fiz, semana passada e que estou juntando à esta: Católico tradicional é uma coisa e carismático é outra, crente evangélico é uma coisa e crente pentecostal é outra, umbandista é uma coisa e candomblezeiro, candomblecista e quimbandeiro são coisas diferentes, espírita é uma coisa e o espiritualista é outra. Dentro das nossas próprias religiões já existe há muito uma divisão de pensamentos e condutas muito grande, e já temos a cada dia novas formas de pensamento e de conduta derivado dessas divisões. As variadas formas de pensamento do ser humano, social em sua essência natural, mas antagonista de tudo aquilo que é diferente ou desconhecido, estão se mesclando e se confundindo a cada dia. A religião está sitiada.
A forma de liderança que entre as mais antigas é a que mais exige consciência e caráter elevados, nos faz pensar: mas será que estamos permitindo, com nossa omissão calcada no medo pela violência dos nossos dias, educar nossos filhos com medo do Outro? Precisamos reeducar conforme exemplos de Valor que temos. Não conforme os modelos falidos que hoje se consagram e amanhã estão na fossa porque ficaram fora de moda.
A violência está em todos pelo sistema natural de sobrevivência que chama-se instinto porém é preciso educar com amor, paciência, resignação e parcerias para a nossa sociedade alcançar um padrão melhor de desenvolvimento.
A cobiça por dinheiro está acabando com nossa sociedade, consumista por tradição capitalista, vinda do velho mundo com ares de revolucionária e economicamente viável. Sim, é, porém esquece-se de educar as massas e assim todos, da Base ao Cume da pirâmide, sofrem os efeitos da ignorância dos cresceram sem oportunidades Reais de ser educado e de poder crescer como qualquer um e assim usam de meio violentos para obter o que querem.
As religiões estão em disputa constante entre si, apesar dos esforços de alguns pacificadores. Os ignorantes absorvem tudo sem filtrar por causa da falta de discernimento (traquejo), e por causa da vontade de Ter-uma casa, um carro, uma mulher, um marido, um emprego melhor, mais caro, com mais dinheiro para mostrar que é melhor que o outro porque está na religião certa, porque Seu Deus é o que opera milagres ou sei lá o que....seres supremos são cultuados conforme cada um acredita estar certo, esse sentimento é individual, único e deve ser respeitado entre todos nós.
As previsões mostradas em filmes como Mad Max e Robocop, ou como em filmes da linha de Bradock e American Ninja e aqueles filmes como Matrix e Avatar, são reais. Os filmes são retratos da vida humana, e os conflitos sociais mostrados em Robocop eram previsões por conta do aumento populacional sem atenção dos governos que são então corruptos, em Mad Max já se sabe a inspiração, Bradock e American Ninja mostravam as Facções e Assassinos ligados aos cartéis narcotraficantes agindo nas cidades ao lado de políticos corruptos, por fim Matrix mostra a tecnologia e as relação de moda, mercadoria, fetichismo... contendo também elementos de sentido ético e moral e em avatar que explora o sentimento e a emoção, há o desrespeito com as forma de vida em um mundo completamente dissociado.
Ampliem seus conhecimentos. Não saiam falando nada por achismo ou porque você ouviu um trecho que alguém falou e você achou bonito.

sábado, 29 de outubro de 2016

Lista de Pratos Típicos da Bahia - Culinária baiana: as comidas da Bahia e de Salvador

Pratos típicos da Bahia

Acarajé.
São pratos típicos ou herdados da culinária baiana, surgido principalmente de influências africanas ao longo do tempo. Além de outros mais consumidos no estado.

Abará
Aberém
Acaçá
Acarajé
Angu
Arroz de hauçá
Arrumadinho
Bobó de camarão
Buchada de bode
Caldinho de sururu
Caranguejo
Caruru
Casquinha de siri
Cozido (tipo de sopa com diversas verduras, raízes e legumes cozidos junto com carnes e defumados)
Camarão de capote (empanado)
Dobradinha
Efó
Escondidinho (carne-do-sol acebolada e pirão de aipim)
Feijão de leite
Frigideira de siri catado
Farofa de banana
Farofa de dendê
Feijão fradinho
Feijoada
Fritada (carne-do-sol, cebola, ovos, fritos juntos)
Galinha à cabidela
Galinha ao molho pardo
Lambreta
Maniçoba
Mariscada
Mininico de carneiro
Mocotó
Moqueca de aratú
Moqueca de peixe
Moqueca de camarão
Moqueca de maturi
Moqueca de mapé
Moqueca de petitinga
Moqueca ou ensopado de siri mole
Moqueca ou ensopado de pitú
Passarinha
Petitinga frita (isca de peixe)
Quiabada
Rabada
Sarapatel
Sarrabulho de vaca
Vatapá
Vinagrete
Zambé
Xinxim de galinha
Sobremesas
Aipim cozido com manteiga
Aluá
Arroz doce
Baba-de-moça
Banana real
Beiju
Bolinho de estudante
Canjica
Cocada
Cuscuz
Cuscuz doce (milho e leite de coco)
Goiabada
Lelê
Munguzá
Nego bom
Paçoca de amendoim
Pamonha
Pé-de-moleque
Quebra-queixo
Quindim
Tapioca
Umbuzada






Nenhum outro Estado brasileiro tem uma culinária típica tão diversificada quando a Bahia.

A culinária baiana tem forte influência das culturas africana, portuguesa e, em menor escala (comparada a outras regiões do Brasil), indígena.

Os africanos trouxeram o gosto por temperos fortes, especialmente o azeite de dendê e as pimentas.
Além disso, foi muito por força da forte associação entre culinária com a religião (muitas comidas são oferendas aos orixás) que as receitas conseguiram passar através de gerações (escravos não escreviam livros), chegando intactas até nossos dias.

Dos índios veio a utilização principalmente de frutas, plantas e peixes locais.

Os portugueses trouxeram o manuseio de utensílios (fogões e panelas) e a utilização de açúcar.

Abaixo, alguns dos principais pratos e doces típicos da Bahia, com comentários. 

Pratos típicos da Cozinha Baiana


» Abará. Preparado com a mesma massa do acarajé; a diferença é que o abará é cozido, enquanto o acarajé é frito. Receita de abará.

» Aberém. À base de milho, preparado de forma semelhante à pamonha. Oferenda aos orixás Omulu e Oxumaré. Receita de aberém.

» Arroz de auçá (ou arroz de hauçá). Versão baiana do arroz de carreteiro. Leva, além do tradicional charque, camarão seco, dendê e pimenta. Receita de arroz de auçá.

» Acaçá. À base de milho, o verdadeiro deve ser preparado segundo rituais rígidos do candomblé (a folha de bananeira é essencial). Segundo esse site, o acaçá é, "de longe, a comida mais importante do candomblé"; o acaçá era oferenda a todos os orixás.

» Acarajé. Comida ritual da orixá Iansã. O acarajé feito em terreiros é, basicamente, massa de feijão fradinho temperado e frito em óleo de dendê. Receita de acarajé.
Um dos mais conhecidos quitutes da Bahia, o acarajé é em geral associado à imagem do tabuleiro da baiana. Esse acarajé é mais rebuscado: o bolinho de feijão, após frito, é cortado e recheado com camarão seco, vatapá, caruru e saladas; muita moderação com a pimenta.
O preparo do acarajé, desde a escolha do feijão até a entrega ao cliente, deve ser todo feito segundo rituais dominados pela baiana. Isso gera situações inusitadas, como ver a baiana carregando e remexendo uma panela cheia de feijão, enquanto seu jovem assistente somente recebe o pagamento.

» Bobó. A base dos bobós é feita de macaxeira ou inhame, amassada e cozida com azeite de dendê, leite de coco e temperos. Com a base, são preparadas diversas variações, como bobó de camarão (receita de bobó de camarão), frango, peixe, etc.

» Cabidela. À base de carne e miúdos de ave, cozidos no próprio sangue. Receita de Galinha de cabidela.

» Carne de sol. Embora mais popular em cidades mais ao norte (RecifeNatalFortaleza), a carne de sol é também encontrada em diversos restaurantes de Salvador. Em tempos pré-refrigeração, a carne era exposta ao sol para que perdesse a água (esse método foi inventado em Areia Branca, RN, grande produtor de sal).

» Caruru. Vegetais, principalmente quiabo (costuma levar também camarão seco), refogados em pimenta e azeite de dendê; em geral, acompanha outros pratos. Receita de caruru.

» Efó. Originalmente, efó era um refogado com os temperos tradicionais (dendê, pimenta, etc) de uma planta chamada língua-de-vaca, trazida de Portugal. Mais recentemente, passou a ser feito também com taioba ou espinafre; algumas pessoas consideram o efó a majestade da culinária baiana.

» Feijão de leite. Feijão cozido com leite de coco e açúcar. Receita de feijão de leite.

» Mininico de carneiro. Cozido das vísceras do carneiro, é uma versão baiana da buchada de bode, popular no sertão nordestino.

» Moquecas. Diversas variedades: peixe, camarão, frutos do mar, aratu (tipo de mexilhão), maturi (tipo de castanha), etc.

Gilberto Freyre mencionou em Casa Grande & Senzala que a moqueca é uma síntese das culinárias que formaram o Brasil: os índios mostraram os ingredientes (peixes, legumes), os negros trouxeram os temperos (dendê, leite de coco), os portugueses trouxeram as grandes panelas de barro (segundo a wikipedia, os índios, inclusive os antropófagos, preparavam suas moquecas utilizando brasas no chão).
Todas as moquecas baianas são preparadas de forma parecida: em panela de barro grande, são colocadas camadas de vegetais (cebola, pimentão, tomate, etc), o peixe (ou camarão, aratu, etc), temperos, tudo coberto com óleo de coco e azeite de dendê. O segredo é que, após iniciado o cozimento, a panela é tampada e os ingredientes não são remexidos; os gostos se misturam e resultam num sabor único.
Existem, evidentemente, pequenas variações no preparo; ver receita de moqueca de peixe de Alex Atala.
A moqueca é uma das principais razões do sucesso do restaurante Bargaço, que surgiu em Salvador e espalhou-se por diversas cidades, como Recife e João Pessoa; se você tiver a chance, não deixe de provar as moquecas do Bargaço.

» Sarapatel. Cozido de miúdos de porco; prato de origem portuguesa. Receita de sarapatel.

» Sarrabulho. Cozido de miúdos de boi; prato de origem portuguesa. Receita de sarrabulho.

» Xinxim de galinha. Galinha preparada segundo rituais do candomblé: leva camarões cozidos e dendê. Receita de xinxim de galinha.

» Vatapá. Comida de origem africana, ganhou variações no Brasil (é bastante popular também no Pará), adaptando-se aos ingredientes locais. É preparado, basicamente, com farinha (ou pão), leite de coco, dendê, camarão, amendoim ou castanha, e temperos; tudo é triturado (ou, modernamente, passado em liquidificador).
Por sua consistência cremosa, o vatapá é recheio preferido para o crocante acarajé. Receita de vatapá.

Sobremesas da Bahia

No caso das sobremesas, foi dos Portugueses que vieram as influências mais fortes.
Afinal, os portugueses vieram ao Brasil para produzir açúcar, principal matéria-prima de doces; ao açúcar, foram juntados produtos tradicionais de Portugal (principalmente o ovo, tanto a clara quanto a gema) e ingredientes do Brasil (amendoim, macaxeira, milho).

Como os doces não tinham o mesmo caráter religioso das comidas, eles foram mais amplamente assimilados por outras cozinheiras e doceiras; assim, muitos dos doces populares no Brasil tiveram origem na Bahia.

» Aluá. Bebida fermentada, de milho ou abacaxi. Receita de aluá.

» Arroz doce. Arroz cozido com leite e açúcar (ou leite condensado).

» Baba-de-moça. Leite condensado, leite de coco e gemas.

» Beiju. Origem indígena. À base de farinha de mandioca assada (também utilizada para a tapioca), o beiju é popular desde o norte de Minas até os sertões do Nordeste.

» Canjica. Doce com milho triturado. Atenção: na Bahia, assim como no restante do Nordeste, a canjica é o que os paulistas chamam de cural; o que os paulistas chamam de canjica, no Nordeste chama-se mungunzá. Receita de canjica da Bahia

» Cocada.

» Mungunzá. Milho cozido com leite de coco e açúcar.

» Pamonha. Pode ser doce ou salgada.

» Pé-de-moleque. Amendoim cozido com leite condensado.

» Quindim. Doce da gema do ovo. Receita de quindim.

Fonte: site viagem de férias e wickipedia

Mas fique tranqüilo, se você não quiser nada disso, é possível encontrar na cidade de Salvador restaurantes que oferecem boa comida de outros estados brasileiros. Entre as mais conhecidas estão a comida "sertaneja", típica do sertão - região semi-árido situada no Nordeste do país - onde os destaques são as carnes secas, como carne de sol e bode, e o aipim, preparado cozido, frito ou em purê. Têm também restaurantes que oferecem a cozinha "mineira", oriunda de Minas Gerais, com seus queijos, carnes de porco e tutú a mineira. Outros oferecem a comida "gaúcha", do Rio Grande do Sul, que tem com o seu carro chefe o churrasco, muito bem apreciado nos restaurantes que oferecem o famoso rodízio, sistema onde você pode comer, por um preço fixo, a quantidade de carnes e acompanhamentos que quiser, ou melhor, que agüentar! Se, mesmo com tudo isso, você ainda não estiver satisfeito, então restam ainda muitos requintados restaurantes internacionais oferecendo comida italiana, francesa, japonesa, chinesa ou árabe, entre outros.

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Você sabe o que é Amizade? A amizade é reconhecida na literatura científica como uma importante fonte de felicidade, leia nosso texto sobre o assunto!

Bom Tarde!
Você sabe o que é Amizade?
Pesquisas mostram que a amizade turbina carreiras, melhora a saúde e até prolonga a vida. O que seria de uma pessoa sem ter grandes amigos? Estar junto de pessoas que te fazem bem, que te orientam e são capazes de te reconfortar nos momentos difíceis é sempre muito bom. Ter um amigo de verdade é muito difícil, conquistar a confiança de alguém é bastante complicado. Quando falamos em "grande amigo", nos referimos a alguém com quem realmente se possa contar. Não é apenas o sujeito com quem se toma um café ou se faz uma piadinha sobre o chefe. É aquela pessoa para quem se pode telefonar e perguntar: "O que você faria nessa situação?". E que, com certeza, vai responder com sinceridade, mesmo que a opinião desagrade ao interlocutor. Essa ligação cria uma aura de segurança essencial para suportar as pressões emocionais e profissionais.
Outras pesquisas mostram que, ao longo da vida, colecionam-se vários amigos, mas mantém-se contato com menos de 10% deles. Em média, vive-se rodeado por trinta pessoas. Dessas, apenas seis são tidas como verdadeiros amigos.
Adultos passam menos de 10% do tempo com os amigos. Crianças e adolescentes, cerca de um terço. Para a criança, os amigos da rua, do colégio ou do bairro são tão fundamentais na formação do caráter quanto à escola ou a família. Eles funcionam como um ponto de referência importante quando se está formulando uma maneira própria de ver o mundo ou de enfrentar situações novas.
Toda criança ou adolescente chegam a uma fase em que é preciso se libertar um pouco da influência direta dos pais e estabelecer diálogos com seus pares.
A amizade é reconhecida na literatura científica como uma importante fonte de felicidade e de bem-estar subjetivo, uma vez que proporciona o suporte social, o compartilhamento de experiências, de interesses, de sentimentos e de emoções (Cheng, & Furnham, 2002; Hartup, 1996).
As relações de amizade promovem atividades sociais mais intensas que as relações de pares. O tempo gasto e a frequência de interações entre amigos é maior do que entre não-amigos. Além disso, amigos conversam, sorriem e se olham mais, e têm mais comportamentos de cooperação, ajuda mútua e de afeto positivo. Comportamentos de dominação e competição são menores entre amigos, mas conflitos e discórdias não são inexistentes nas relações de amizade.
Nota: Conceito de relação de pares
A relação de pares é a relação entre indivíduos iguais, com características semelhantes, tais como a idade cronológica e/ou a idade referente ao desenvolvimento biopsicossocial. Esta é uma designação de referência no contexto das relações interpessoais e de amizade, na infância e adolescência, que encontra relação com o conceito Grupo de pares. Esta última constitui-se então uma organização entre iguais, constituída por um grupo mais extenso de indivíduos.
A amizade é um contexto privilegiado para o desenvolvimento social, pois nessa relação a criança exercita habilidades interpessoais e adquire competências importantes, como a lealdade.
Em crianças, o divertimento com brincadeiras é comumente esperado, enquanto os adultos demonstram maior expectativa de que suas amizades lhes sejam úteis (Reisman e Shorr, 1978). Dessa forma, durante o desenvolvimento, as relações de amizade sofrem mudanças quanto às expectativas nelas depositadas por seus integrantes. A título de exemplo, Bigelow(1977) propôs um modelo que reflete o desenvolvimento das expectativas acerca da amizade, partindo de atividades compartilhadas e trocas(estágio 1), passando por valores morais e admiração (estágio 2) e culminando em empatia, compreensão, autorrevelação (estágio3).
Selman (1971) enuncia que a concepção infantil sobre a amizade está relacionada à habilidade de troca de papéis (role taking) e, portanto, acompanha o desenvolvimento desta habilidade mediante estágios. Partindo do estágio zero, no qual a amizade está baseada em ganhos materiais, a criança, à medida que avança na coordenação de distintas perspectivas (seu próprio ponto-de-vista e dos demais com quem interage), conquista, no último estágio (estágio quatro), a compreensão de que os amigos devem apoiar-se uns nos outros e a eles é permitido relacionar-se com outras pessoas.
Em qualquer idade da vida, as amizades são caracterizadas por similaridades no gênero, idade, etnia e atividades preferidas. Crianças, por sua vez, demonstram valorizar as similaridades de gênero e etnia, sendo comum a exclusão de pares com base nesses aspectos. Esta exclusão, porém, ocorre com mais frequência na fase inicial das amizades (ou seja, na escolha dos amigos). Com o avanço em idade, a criança refina seus critérios de escolha de amigos. Por volta dos 10 anos, por exemplo, as crianças são conscientes das diferenças de personalidade e temperamento existentes entre ela e seus amigos e podem considerar tais diferenças tão importantes quanto as similaridades (Aboud e Mendelson, 1996).
Meninas tendem a relações diádicas e íntimas, sabendo mais sobre suas amigas do que meninos sobre seus amigos (Buhrmester e Furman, 1987). Meninos, por sua vez, interagem mais em tríades ou grupos e apresentam mais conflitos em suas amizades (Benenson, 1993; Maccoby, 1990). Além disso, meninos usam mais de força e ameaças na resolução dos conflitos, enquanto as meninas tendem a mitigar o conflito (Miller et al., 1986). Meninos costumam preferir brincadeiras ao ar livre, apresentam grupos mais heterogêneos quanto à idade e brincam mais com jogos competitivos que as meninas (Lever, 1976).
As diferenças de gênero nas amizades têm um papel importante na socialização da criança, provendo o desenvolvimento de diferentes competências sociais entre meninos e meninas. Assim, as meninas apresentam maior competência para assuntos de interesse grupal, enquanto os meninos desenvolvem mais habilidades de crescimento individual (dominação e liderança).
>>Como fazer amigos?
Não é necessário que as pessoas tenham inúmeros interesses em comum para poder começar uma amizade. Na verdade, as amizades mais recompensadoras podem ser aquelas entre pessoas que não têm muita coisa em comum.
Fazer amigos é a chave para que você possa viver uma vida interessante. Com novos amigos, você pode descobrir novas formas de encarar a vida, novas atividades, novas ideias e novas maneiras de se divertir.
Você também não pode ser bem-sucedido se você estiver rodeado de pessoas mal sucedidas. É absolutamente necessário um grupo de amigos bem-sucedidos para inspirá-lo a ser a pessoa de sucesso que você tanto quer ser.
ACEITE QUE VOCÊ NEM SEMPRE ESTÁ CERTO, E AS PESSOAS NEM SEMPRE ESTÃO ERRADAS.
Fred Barbosa

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Água com Sal tem o poder de neutralizar a eletricidade do corpo. Este artigo reúne diversos textos e conhecimentos Científicos que associados à sabedoria popular explicam de maneira concreta e objetiva a importância do elemento cultural conhecido como Banho de Sal Grosso. O banho de Sal Grosso “descarrega” a eletricidade do nosso corpo humano? O que é Verdade e o que é Mentira?

Através de pesquisas feitas com um olhar no cotidiano das pessoas, em seu modo de vida e em sua alimentação, realizei uma coleta de informações em artigos científicos, teorias, revistas, reportagens e na sabedoria popular onde mostro de que forma podemos comprovar a capacidade dos elementos naturais como benéficos para nossa saúde, e percebi que elementos intimamente ligados à nossa rotina diária como banhos, chás e atitudes quanto à alimentação influenciam quimicamente nosso corpo humano. O que você faz no dia a dia e que pode comprometer ou modificar a atividade de forma sistêmica em seu corpo e em sua mente, afinal O cérebro e a medula espinhal são responsáveis pela condução da informação envio-resposta pelo corpo, não obstando neurônios, células, artérias e veias bem como os ossos e cartilagens, músculos e pele, assim a sua alimentação, ingestão de líquidos e a forma como você cuida do seu organismo provocam alterações além é claro das já ocorridas naturalmente devidos às ações do tempo, dos hormônios e do clima.
Não vamos relatar nem exemplificar alterações do humor, nem estresse físico ou mental, isto tornaria o assunto muito complexo para o momento.
Andar descalço, Ir à praia, realizar atividades físicas e ingerir vitaminas e minerais podem modificar seu modo de vida. Andar descalço pode ser perigoso em face à contaminação com vermes e bactérias, mas pode ser benéfico se observarmos outros aspectos e fatores relacionados ao “Pé no Chão”. A ingestão de determinados líquidos ou alimentos também contribuem para modificar você.
Há presença de diversos elementos químicos no corpo dos seres humanos. Eles são essenciais para o bom funcionamento do nosso organismo. A ausência ou deficiência destes elementos podem gerar um funcionamento inadequado do organismo, gerar doenças ou até mesmo levar o indivíduo à morte. Muitos destes elementos químicos são obtidos através dos alimentos e da água que bebemos, pois as vitaminas são substâncias orgânicas que o nosso organismo não consegue produzir. 
Também um banho de Sol fornece vitaminas e benefícios para o corpo. A luz solar é a precursora da criação de vitamina D3  em nossos corpos. Os raios UVB  da luz do sol interagem com o colesterol em nossa pele que inicia um processo para produção da vitamina D a partir de nossos rins e fígado. Isto não ocorre sem a luz solar. Durante longos períodos sem sol, muitos ficam deprimidos. É o chamado transtorno afetivo sazonal (TAS). Além de se sentirem tristes, as pessoas experimentam baixa energia.
Além é claro de auxiliar com o metabolismo, o banho de sol é essencial para ficarmos mais alertas durante a noite.
Não vamos esquecer que eletricidade e magnetismo estão presentes em nosso corpo humano.
Há pessoas que andam descalças, e Já se acredita que a “terapia”, chamada de aterramento, é capaz de prevenir e até mesmo auxiliar na cura de males. O contato com a terra pode ser usado para melhorar qualidade de vida ou para auxiliar um tratamento médico.
A explicação estaria na carga elétrica natural da Terra. Pisando descalços sobre o solo ficamos em contato imediato com a energia natural do planeta. A troca reequilibraria entre o organismo e a Terra, atuaria na prevenção e correção de problemas de saúde. Pesquisas recentes sugerem que a energia elétrica da Terra pode estabilizar o “sistema elétrico” do nosso corpo e auxiliar a protegê-lo. Uma relação de recarga, repondo moléculas necessárias e salutares e descartando outras dispensáveis e nocivas. Seria como um tipo de metabolismo.
A técnica do aterramento foi desenvolvida pelo ex-executivo de TV Clinton Ober, em 1990. O “inventor” teria observado seus instrumentos eletrônicos e constatado que o ser humano poderia ser beneficiado se fosse aterrado, ou conectado à terra, uma vez que o organismo possui um campo de energia, que precisa estar equilibrado para se manter saudável e o aterramento seria um caminho. Além disso, o contato direto com o solo tornaria as pessoas mais resistentes aos efeitos da eletricidade estática e campos elétricos locais. Ober descreve como chegou a esse entendimento no livro Earthing: The Most Important Health Discovery Ever? (Aterramento: a descoberta sobre saúde mais importante de todas?), em co-autoria com Stephen Sinatra, M.D. e Martin Zucker.
O desequilíbrio no sistema elétrico do corpo humano teria sido potencializado com o estilo de vida moderno, onde roupas, calçados e moradias, muitas vezes em edifícios que nos afastam ainda mais da terra, funcionam como isolantes e impedem cada vez mais o contato direto com o planeta. Para quebrar esta barreira nociva, bastaria simplesmente andar descalço, uma vez que o contato com o solo neutralizaria a carga no corpo e protegeria o sistema nervoso e órgãos de interferência elétrica externa. Atuaria diretamente no combate aos radicais livres, que são moléculas ou átomos com elétrons desemparelhados em suas camadas externas, circulam no organismo e roubam elétrons de tecidos saudáveis, sendo agentes diretos de inflamações.
Os efeitos do contato dos pés com o chão e da troca de energia com o solo influenciam beneficamente a saúde. A explicação para o funcionamento da terapia é simples. Se o organismo tem carga positiva excessiva, com criação de radicais livres relacionados a inflamações, a superfície da Terra tem carga negativa e possui uma quantidade incalculável de elétrons livres. Estudos apontam que o contato direto pés/solo em uma caminhada de alguns minutos descalço ajudaria a neutralizar a carga positiva e a equilibrar o corpo eletricamente, uma vez que fluiriam da terra para o caminhante. A consequência seria alívio em dores, lesões e tensões musculares, dores de cabeça, redução do estresse, melhora da pressão sanguínea, oxigenação e auxílio ao sistema imunológico no combate a inflamações. Além disso, melhoraria o sono, contribuindo para qualidade de vida. Todos os benefícios podem ser obtidos com um passeio descalço ao ar livre.
Esta eletricidade, que no caso é denominada de bioeletricidade é visualizada com muita facilidade através de um eletrocardiograma ou do eletroencenfalograma. É através de uma placa metálica colocada na mão de uma pessoa que é possível visualizar as leituras da bioeletricidade que variam de 5.000 a 20.000 volts eletrostáticos.
Sabendo que nosso corpo humano possui e produz eletricidade, vamos analisar suas características.
Sobre a condutibilidade do corpo humano, ela é diferente de acordo com o tipo de pele dos indivíduos. A pele seca, por exemplo, é a que acumula maior resistência, enquanto que a pele úmida apresenta baixa resistência. Pessoas que possuem alta resistência não podem trabalhar com materiais inflamáveis e nem mesmo entrar em salas de cirurgia, porque nas substâncias anestésicas encontramos substâncias que podem explodir espontaneamente em contato com eletricidade estática. Na história da humanidade já foram registrados vários acidentes envolvendo pessoas de alta resistência em contato com produtos inflamáveis!
Há presença de diversos elementos químicos no corpo dos seres humanos. Eles são essenciais para o bom funcionamento do nosso organismo. A ausência ou deficiência destes elementos podem gerar um funcionamento inadequado do organismo, gerar doenças ou até mesmo levar o indivíduo à morte. Muitos destes elementos químicos são obtidos através dos alimentos e da água que bebemos. Porém há outros elementos químicos presentes em nosso corpo que são em sua parte elementos atmosféricos.
Os principais elementos presentes no corpo humano são:
Oxigênio- É o elemento químico que está presente em maior quantidade no corpo humano (cerca de 65% da massa corporal total). Presente na água do nosso organismo e também em moléculas orgânicas que possui carbono.
Carbono- Compõe as principais cadeias das moléculas orgânicas (lipídios, carboidratos e proteínas) presentes em nosso organismo. Corresponde a 19% da massa corporal total.
Hidrogênio- Compõe a água e grande parte das moléculas orgânicas presentes no corpo humano. Forma cerca de 10% da massa corporal total do corpo humano.
potássio- Atua principalmente nos impulsos neuromusculares. A forma ionizada (cátion) está presente no fluído intracelular. Corresponde a cerca de 0,30% da massa corporal.
nitrogênio, cálcio, fósforo, enxofre, ferro, magnésio e cloro também fazem seu papel.
Os elementos atmosféricos são também elementos presentes na água, na terra e no ar e os combustíveis, que têm uma relação íntima com a atmosfera e sem eles não haveria nenhuma forma de progresso.  Por exemplo, temos o Fogo.
O fogo é elemento destrutivo, princípio e fim de vários outros e deriva do contato entre elementos combustíveis com o ar, exemplos:
Para haver fogo ou acontecer uma explosão é necessário que haja, em um determinado ambiente, pelo menos dois elementos o combustível e o comburente para gerar calor e luz. O comburente quase sempre é o oxigênio. E Combustão é o processo de obtenção de energia.
Durante a reação de combustão vários elementos são destruídos; destruídos em uma análise que mostra que os elementos que geraram a combustão ou fogo deixaram de existir a partir da queima de seus corpos ou partículas. Porém não vamos esquecer que o fogo transforma e forma diversos produtos que são resultantes da combinação dos átomos dos reagentes (reagente é qualquer composto químico que reaja ao contato outro composto) e provoque uma reação química, que no caso aqui é a combustão).
Uma explosão vulcânica como a explosão do monte tambora, a explosão do cometa levy 9 em Júpiter, ou a que é para mim a mais linda explosão que poderia ser vista por um ser humano a de uma super nova como a da constelação de Lobo em 1006. São exemplos de explosões naturais. Há explosões como a da bomba atômica, não sendo considerada aqui um evento natural pois o homem fabrica a bomba e detona então não é um evento natural espontâneo porém o efeito de uma bomba como a the gadget em Trinity que modificou o comportamento natural do homens pelo efeito moral que ela incorporou nos seus 20 kilotons de TNT e assim anunciou começo do fim da segunda grande guerra mundial devem ser considerados pois modificou a natureza do homem naquela época. O Açúcar também explode mas não vamos detalhar nada sobre o açúcar e sua explosão aqui agora. Assim e de diversas outras formas podemos afirmar que a combustão é uma reação química necessária e essencial na natureza. Através de uma reação exotérmica que é uma reação química cuja energia é transferida de um meio interior para o meio exterior, assim aquecendo o ambiente. Ou seja, ocorre liberação de calor, sendo, portanto, a energia final dos produtos menor que a energia inicial dos reagentes. Disso se conclui que a variação de energia é negativa. Um exemplo disso é a reação de queima de produtos inflamáveis, como álcool ou a gasolina, que produzem muita energia não contida em seu meio. A combustão origina-se entre dois ou mais elementos que se comportam com ação e reação. É o que ocorre nas ligações químicas.
Ligações Químicas:
Os átomos dificilmente ficam sozinhos na natureza. Eles tendem a se unir uns aos outros, formando assim tudo o que existe hoje.
Alguns átomos são estáveis, ou seja, pouco reativos. Já outros não podem ficar isolados. Precisam se ligar a outros elementos. As forças que mantêm os átomos unidos são fundamentalmente de natureza elétrica e são chamadas de Ligações Químicas.
Há três tipos de ligações químicas:
Ligação Iônica – perda ou ganho de elétrons.
Ligação Covalente – compartilhamento de elétrons.
Ligação Metálica – átomos neutros e cátions mergulhados numa "nuvem" de elétrons.
A ligação covalente é a ligação mais comum no corpo humano e neste meio é mais estável que uma ligação iônica. Se o átomo ganha elétrons, ele adquire uma carga total negativa. Se o átomo perde elétrons, ele adquire carga total positiva. Uma partícula com uma carga negativa ou positiva é chamada de um íon. Quando uma ligação covalente é formada, nenhum dos átomos envolvidos perde ou ganha elétrons. Em vez disso, os dois átomos compartilham um, dois ou três pares de elétrons.  
Um íon é sempre simbolizado escrevendo-se a abreviação química do elemento seguida do número de cargas positivas (+) ou negativas (-) que o íon adquire. Considere um íon sódio. Um átomo de sódio (Na) tem 11 prótons e 11 elétrons, com um elétron na sua camada eletrônica mais externa. Quando o sódio cede o único elétron de sua camada externa, ele fica com 11 prótons e somente 10 elétrons. Ele é considerado um doador de elétrons, porque ele cede elétrons. O átomo agora possui uma carga total positiva, de um (+1) e é denominado um íon sódio (Na+). Em geral, os átomos que apresentam uma camada eletrônica externa com menos da metade preenchida, perdem elétrons, formando íons positivamente carregados, chamados de cátions. Outros exemplos de cátions são: o íon potássio (K+), o íon cálcio (CaZ+) e o íon ferro (FeZ+).
Resumindo Assim, uma ligação iônica é uma atração entre íons, na qual um átomo perde elétrons e outro átomo ganha elétrons e Ligação Covalente é uma ligação química que é caracterizada pela troca de elétrons entre os átomos causando atração mútua entre eles. Na ligação eletrovalente ou iônica, Albrecht Kossel observou, em 1916, a mudança brusca de propriedades entre os elementos que precedem e os que sucedem imediatamente aos gases nobres na classificação periódica dos elementos, fato que deu origem a sua teoria da ligação iônica. Segundo o raciocínio de Kossel, a estrutura eletrônica de um gás nobre é ótima e estável, como resultado da perfeita distribuição dos elétrons em seu envoltório. Assim, os elementos do grupo dos halogênios (flúor, cloro e bromo) e dos calcogênios (oxigênio, enxofre), que apresentam na última camada menos elétrons do que os gases nobres, caracterizam-se por grande afinidade eletrônica, ou capacidade de captação das partículas elementares. Ao contrário, os alcalinos (sódio, potássio), alcalino-terrosos (cálcio, magnésio) e os metais em geral têm forte tendência a perder elétrons para adquirir uma estrutura estável. Quando se ligam átomos com comportamentos eletrônicos opostos, a transferência de elétrons dá origem a átomos eletricamente carregados, os íons: cátions, átomos que ao ceder elétrons adquiriram carga positiva; e ânions, átomos que receberam elétrons e adquiriram carga negativa. A ligação iônica assim verificada, característica dos sais alcalinos e alcalino-terrosos, se sustenta principalmente nas forças de atração eletrostática, embora seja também importante a energia da combinação que se forma, chamada energia de rede, ou reticular.
Já a ligação Covalente se dá Quando dois átomos compartilham um par de elétrons praticamente da mesma maneira, produz-se entre os dois uma ligação covalente. Essa união, que se verifica entre átomos de natureza semelhante, é a mais comum nos Compostos Orgânicos. Também formam ligação covalente as moléculas diatômicas de grande estabilidade do oxigênio, nitrogênio, hidrogênio, flúor e cloro. O par de elétrons que participa da ligação pode ficar mais próximo do átomo que exerça sobre ele maior força de atração. Essa ligação, chamada covalente polar, forma um pequeno dipolo elétrico, embora a molécula, no conjunto, seja neutra. A água e o amoníaco são exemplos de compostos desse tipo. As substâncias polares que contêm hidrogênio podem apresentar ocasionalmente em sua estrutura molecular as chamadas pontes de hidrogênio.
Distinguem-se vários tipos de ligações químicas: eletrovalente (ou iônica), covalente, metálica e a ligação que se estabelece por ponte de hidrogênio. Segundo a teoria do octeto, enunciada pelo cientista americano Gilbert Newton Lewis, os átomos ao se combinarem tendem a assumir a estrutura eletrônica do gás nobre que lhe é mais próximo na tabela periódica. As ligações químicas são, portanto, a solução para uma configuração eletrônica estável.
A diferença entre as quantidades de energia necessárias para arrancar um elétron de um átomo desempenha papel fundamental na constituição das ligações químicas. Nos metais alcalinos, essa energia é mínima. Os elementos desse grupo apresentam, portanto, grande reatividade, ou seja, unem-se facilmente a outros elementos. Já os gases nobres, em que essa energia é máxima, apresentam grande dificuldade para formar combinações, motivo por que são chamados gases inertes.
As substâncias químicas são formadas por moléculas compostas de átomos, unidos entre si por meio de ligações químicas. A energia armazenada por essas ligações, somada à da rede molecular do conjunto, determina a estabilidade dos compostos. Uma reação química rompe as ligações existentes entre os átomos das substâncias iniciais, ou reagentes, para dar origem a produtos finais da reação, por meio de novas ligações. A viabilidade de uma reação é dada pelo balanço global de energias que participam do processo. É necessário que exista uma energia inicial suficiente para eliminar a estabilidade das ligações dos reagentes e que os produtos finais tenham caráter altamente estável. Em caso contrário, reconstituem-se as substâncias iniciais.
Nota:
Pense que Eletricidade e corpo humano tem haver com íons. Nosso corpo atrai cargas elétricas por causa dos íons. Íons são átomos que perderam ou ganharam elétrons em razão de reações, eles se classificam em ânions e cátions: Ânion: átomo que recebe elétrons e fica carregado negativamente. Exemplos: N-3, Cl-, F-1, O-2. Cátion: átomo que perde elétrons e adquire carga positiva.
2º Nota: Normalmente os elétrons pertencentes à camada de valência são os que participam de alguma ligação química, pois são os mais externos. A contagem e a distribuição dos elétrons, é feita sempre de dentro (perto do núcleo) para fora. (elétrons de valência são os que se encontram no ultimo nível da camada de valência, lembre-se disso)
Geralmente representado como e-, o eletron é uma partícula subatômica que circunda o núcleo atômico, identificada em 1897 pelo inglês John Joseph Thomson. Subatómica e de carga negativa, é o responsável pela criação de campos magnéticos e elétricos.
O elétron, além de interagir com outras partículas pela força eletromagnética, apresentam uma carga elétrica muito pequena e seu movimento gera corrente elétrica. Visto que os elétrons das camadas mais externas de um átomo definem as atrações com outros átomos, estas partículas possuem um papel importante na química.
Na química, um íon resulta de uma molécula ou átomo que ganhou ou perdeu elétrons num processo conhecido como ionização. Pode também resultar da dissociação eletrolítica de um composto.
A agua pura(destilada) não conduz eletricidade. Uma vez que não há íons presentes na solução e só tomamos choque quando estamos molhados pois há uma relativa quantidade de sal em nossa pele e ate mesmo na agua de torneira ou na agua mineral.
Então posso concluir que nosso corpo, especialmente nosso sangue tem muitos íons livres.
E que quanto maior a corrente elétrica que passar pelo nosso corpo, mais ele conduz. Uma solução é capaz de conduzir corrente elétrica? Por que levamos um choque maior quando estamos molhados do que quando estamos secos?
A corrente elétrica, como sabemos, é o fluxo ordenado de elétrons, ou seja, os elétrons se movimentando de um ponto a outro. Para isso acontecer, duas coisas são fundamentais: uma diferença de potencial, capaz de atrair os elétrons e um meio de propagação que permita sua passagem. Os eletrólitos são soluções que permitem a passagem dos elétrons. Substâncias iônicas, quando em solução ou quando fundidas (líquidas), liberam íons, portanto conduzem corrente elétrica. Para que uma solução seja um eletrólito é necessária a existência de íons livres.
Quando dissolvido em agua o NaCl é dissociado em ions Na+ e Cl- isso lhe confere uma mobilidade desses íons em solução aquosa fazendo com que haja condução de eletricidade. Já no estado sólido os íons do NaCl encontram-se arrumados formando um retículo cristalino o que lhe confere uma maior rigidez e menor mobilidade conseqüentemente no estado sólido não conduz eletricidade.
No corpo humano os Eletrólitos têm seu papel importante. Os eletrólitos são sais minerais que conduzem eletricidade e equilibram fluidos corporais essenciais. Desequilíbrio eletrolítico, de desidratação ou transpiração excessiva, pode ter sérias consequências para a saúde.
No corpo humano, os eletrólitos principais são:
·         Sódio (Na+)
·         Potássio (K+)
·         Cálcio (Ca2+)
·         Magnésio (Mg2+)
·         Cloreto (Cl−)
·         Fosfato do Hidrogênio (HPO42−)
·         Carbonato de Hidrogênio (HCO3−).
Mais ou menos o símbolo indica a natureza iónica da substância e de sua carga positiva ou negativa.
Nota:
Eletrólito é toda a substância que, dissociada ou ionizada, origina íons positivos (cátions) e íons negativos (ânions), pela adição de um solvente ou aquecimento. Desta forma torna-se um condutor de eletricidade.
Agora para as pessoas que não estão cientes de que o termo eletrólito significa, aqui vai!
Um eletrólito, em química, é definido como uma solução que contém íons livres (átomos, onde o número de elétrons e prótons não são os mesmos) que o torna eletricamente condutivo.
 O exemplo mais simples de um eletrólito de sal é (como cloreto de sódio) Dissolvido em água. O que acontece quando você coloca um pedaço de cubo de sal na água? Ele imediatamente se dissolve através de um processo chamado solvatação. Derivam suas propriedades de liberação de energia a partir do processo de solvatação simples. O mais encontrado naturalmente bebidas eletrólito saudáveis sucos de fruta e sumos de vegetais.
Uma bebida eletrolítica simples é composta por sal, açúcar, sais minerais (como sódio, potássio, cálcio, magnésio) E água.
A maioria das bebidas esportivas que são consumidos hoje são as bebidas eletrólito.
Essas bebidas são uma obrigação para todas as pessoas que praticam intensa atividade física como os esportes.
Os hidratos de carbono encontrados nas bebidas esportivas fornecem a energia que ajuda a retardar fadiga muscular, Pós-treino.
Minerais como sódio, potássio e cloretos são muitas vezes perdidos através do suor. Bebidas Eletrolíticas compensam esta perda, restaurando os minerais necessários ao corpo.
Existem eletrólitos positivos e negativos.
Sódio: É um eletrólito carregado positivamente e é encontrado principalmente no lado de fora das células. O Sódio desempenha um grande papel no equilíbrio dos fluidos em seu corpo, e ajuda a conduzir impulsos eléctricos no sistema nervoso. Em relação ao exercício, estimula açúcar e absorção de água no intestino delgado e ativa o mecanismo da sede para manter as pessoas hidratadas.
Potássio- É um electrólito carregado positivamente encontrados principalmente no interior das células. Regulação de pulsação e contração muscular são duas das principais funções do potássio
O cloreto é um eletrólito carregado negativamente encontrado principalmente no lado de fora das células. Trabalhando com sódio, potássio e água, o cloreto age principalmente nas funções de regulação e de equilíbrio de fluidos em seu corpo.
Os eletrólitos são sais minerais que conduzem eletricidade, como já vimos, agora vamos analisar a condutibilidade elétrica do corpo humano.
Pense que Eletricidade e corpo humano tem haver com íons. Nosso corpo atrai cargas elétricas por causa dos íons. Íons são átomos que perderam ou ganharam elétrons em razão de reações, eles se classificam em ânions e cátions. Ânion: átomo que recebe elétrons e fica carregado negativamente. Cátion: átomo que perde elétrons e adquire carga positiva.
Vejamos:
1- por que a agua o sal e a mistura de agua com açúcar não conduz energia?
2- por que vinagre conduz energia ?
3- por que o sal dissolvido em água e o acido sufúrico também dissolvido em água conduzem energia?
4- por que a madeira e o tecido não conduzem energia?
Respostas:
1. Porque a água pura e o sal não possuem íons, que são os condutores de energia elétrica. A água com açúcar também não possui íons, pois o açúcar é uma substância molecular e predominantemente covalente;
2. O vinagre conduz porque ele é uma solução de ácido acético e, portanto, em pequena quantidade, mas possui íons H(+) e CH3COO(-);
3. Tanto o sal dissolvido em água (Na+ e Cl-) quanto o ácido sulfúrico dissolvido em água [H+ e SO4(-2)] possuem íons.
4. Tanto a madeira quanto o tecido são isolantes.
Outra coisa é que a agua pura(destilada) não conduz eletricidade, Uma vez q não há ions presentes na solução e só tomamos choque quando estamos molhados pois ha uma relativa quantidade de sal em nossa pele e até mesmo na agua de torneira ou na agua mineral.
A água do mar possui NaCl
ou seja o cloreto de sódio que se dissociam e formam íons Na + e Cl – podem influenciar as reações provocando ganho ou perda de elétrons durante o banho de mar ou depois.
E que quanto maior a corrente elétrica que passar pelo nosso corpo, mais ele conduz.
Uma solução é capaz de conduzir corrente elétrica? Por que levamos um choque maior quando estamos molhados do que quando estamos secos?
A corrente elétrica, como sabemos, é o fluxo ordenado de elétrons, ou seja, os elétrons se movimentando de um ponto a outro. Para isso acontecer, duas coisas são fundamentais: uma diferença de potencial, capaz de atrair os elétrons e um meio de propagação que permita sua passagem.
Os eletrólitos são soluções que permitem a passagem dos elétrons.
Substâncias iônicas quando em solução ou quando fundidas (líquidas) liberam íons e conduzem corrente elétrica.  
Para que uma solução seja um eletrólito é necessária a existência de íons livres.  
A condição de condutividade de uma determinada matéria é relativa aos elétrons de valência. Os metais são condutores de energia elétrica porque possuem ionização positiva, ou seja, faltam elétrons em sua camada de valência, e que, após uma excitação elétrica - isto é - quando são submetidos a uma diferença de potencial elétrico - permitem um fluxo de elétrons que preenchem a sua camada de valência, fazendo aparecer a corrente elétrica.
O ar seco possui uma resistência elétrica maior por dois motivos:
1. por sua predominância de particulas não-condutoras de eletricidade;
2. pela distância que existem entre suas moléculas, dificultando ainda mais a corrente de elétrons.
O ar úmido conduz melhor eletricidade que o ar seco por que contém água. ATENÇÃO: Não é água pura (H²O somente), mas água com várias outras partículas condutoras de eletricidade.
Nota:
Por que levamos um choque maior quando estamos molhados do que quando estamos secos? R.: Porque, quando molhados, os sais existentes em nossa pele, resultado da transpiração, formam um eletrólito forte, facilitando a passagem da corrente elétrica.
Considerações Finais
O sal é um cristal e por isso emite ondas eletromagnéticas que podem ser medidas pelos radiestesistas. Essas ondas tem o mesmo comprimento de onda da cor violeta, capaz de neutralizar os campos eletromagnéticos negativos.
*A solução de água e sal também é capaz de puxar os íons positivos, isto é, as partículas de energia elétrica da atmosfera, e reequilibrar a energia dos ambientes. Principalmente em locais fechados, escuros ou mesmo antes de uma tempestade, esses íons têm efeito intensificador e podem provocar tensão e irritação.
Água com Sal tem o poder de neutralizar a eletricidade do corpo.
**Por isso ao chegar da praia ficamos cansados e exaustos; na verdade, ao ir à praia renovamos eletricamente nossa energia e ficamos tão leves que temos a impressão de cansaço físico.
***O banho de Sal Grosso “descarrega” a eletricidade do nosso corpo humano e nos deixa mais leves.
O contato com a terra pode ser usado para melhorar qualidade de vida ou para auxiliar um tratamento médico.
Este artigo reúne diversos textos e conhecimentos Científicos e populares quais foram reunidos aqui para explicar de maneira concreta e objetiva a importância do elemento cultural conhecido como Banho de Sal Grosso, que é também litúrgico em algumas religiões de matriz africana, e desmitificar as lendas pelo fato de ser chamado de simpatia e mostrar com a mínima complexidade a verdade sobre o Banho de Sal Grosso e seus efeitos sobre o corpo humano.
Descalço ou não, mas utilizando o Sal na Água, “o banho” provocará a movimentação dos elétrons, e assim renovará suas energias, cientificamente falando.

NOTA:
O que é verdade e o que é mentira?
Há muito tempo e ainda hoje, nota-se a presença de um tabu quando se fala em Sal Grosso.
O conceito de tabu possui uma ideia de reserva, o sagrado e o consagrado e lúgubre, o perigoso ou impuro.
No Brasil e em especial no Nordeste brasileiro, a ideia de tabu se baseia em princípios da ética social ou da religiosidade ostensiva e mescla-se com a cultura do colonizador europeu, a cultura dos escravos africanos com outros povos que vieram para o Brasil e com a cultura dos nativos.
Como exemplo comum, temos o “faz mal”. Faz mal passar à frente de um enterro; faz mal pisar a sombra de alguém; faz mal, menino brincar com a sombra...
Estas superstições, revivências em torno do conceito da alma e sua projeção, sombra=alma, reflexo=alma integram-se naquela condensação que levou Jung ao conceito do consciente coletivo.
Cada indivíduo, cada grupo, seja familiar, escolar, social, dentre outros, recebe informações e as distribui de acordo com o meio e com a sua cultura e fatores vários. A família institui os primeiros processos educativos de um determinado indivíduo preparando-o para experiências mais independentes e consequentemente um tanto individuais. Mas devemos ter uma educação acima de tudo científica e racional para analisar e entender a vida e os fatos que nos cercam como eles se originaram e de que forma influenciam ou beneficiam nossas vidas.
A palavra sal vem do grego hals e halos , que tanto significa sal como mar. Da mesma raiz se deriva a palavra halita , dada ao cloreto de sódio encontrado em depósitos naturais, que é o sal gema.
Platão falava que "o sal é uma substância cara aos Deuses"
Antigamente, sacerdotes usavam o sal para afastar os demônios. No Egito Antigo, o sal foi considerado um produto sagrado e era oferecido aos Deuses. Os romanos consideravam o sal um símbolo de sabedoria, e por isso usavam-no num ritual aos recém-nascidos, derramavam sal sobre eles para que nunca faltasse a sabedoria.
Gregos e romanos, para agradar deuses do lar, faziam sacrifícios de animais. Era comum por sal na cabeça do animal sacrificado, para purificar a casa. Também para os hebreus o sal era elemento de purificação, assim como os cristãos, que no batismo colocavam sal nos lábios de recém-nascidos.
Na Idade Média o sal era usado para afastar os maus espíritos, os demônios e as bruxas das casas, jogando sal nas portas, janelas e chaminés.
Na obra de Leonardo da Vinci A Última Ceia retrata um saleiro derrubado diante de Judas e apontando na sua direção. Nesta época dizia-se que alguém que entornasse sal deveria pegar um punhado do que foi derramado e lançá-lo para trás do ombro esquerdo, lado que representava o mal.
Os árabes citam recomendações de Maomé: "começar pelo sal e terminar com o sal; porque o sal cura numerosos males". No Marrocos coloca-se sal nos lugares escuros para espantar os maus espíritos. No Laos e Sião, as mulheres grávidas lavam-se diariamente com água e sal para proteger-se contra as maldições. Nos países Nórdicos, o sal e coloca junto ao berço das crianças, para protegê-las.
No Havaí, a pessoa que volta de um funeral joga sal sobre ela mesma, para afastar maus espíritos não venham com ela do enterro. Os japoneses têm o costume de deitar sal na soleira da porta de suas casas depois de alguém não desejado ou negativo ter saído.
Nos dias atuais, o sal continua sendo muito usado por vários povos com muita força mística. É usado no esoterismo e bruxaria para afastar as energias ruins e os maus espíritos. O sal grosso e o sal marinho são muito usados para eliminar a energia negativa de ambientes e das pessoas. O sal tem a propriedade de atrair a os íons negativos dos ambientes e das pessoas.
Residências e empresas que têm a energia negativa sofrem um desequilíbrio energético que atua negativamente nos ambientes e energia das pessoas. É muito comum esta energia negativa ficar concentrada nos cantos dos ambientes e na porta de entrada principal do imóvel.
O sal é um potente elemento no combate das energias em conjunto com outros elementos. Veja algumas formas de usar o sal no equilíbrio, proteção e purificação da sua casa:
- Coloque atrás da porta de entrada de cada ambiente da casa ou empresa um copinho plástico de café cheio de sal. O sal irá absorver as más energias deste ambiente. Trocar o copo com sal uma vez por semana.
- Coloque atrás da porta de entrada principal dos ambientes um copo de vidro americano com água e uma medida de dedo de sal. A combinação de água com sal é um poderoso catalisador de más energias. Trocar a água com sal uma vez por semana.
- Coloque atrás da porta de entrada principal dos ambientes um copo de vidro americano com água, uma medida de dedo de sal e um pedaço de carvão vegetal. A combinação de água, sal e carvão é um poderoso catalisador de más energias. O carvão fica boiando no topo do copo. Trocar a água com sal toda vez que o carvão afundar.
- Coloque nos ambientes principais o seguinte "enfeite energético": numa peça de vidro coloque sal grosso até a borda. Por cima coloque dentes de alho, pimenta vermelha, cristal de quartzo branco e turmalina preta. Esta pilha irá absorver as más energias nos ambientes. Trocar o enfeite a casa 30 dias. Jogue fora o alho, pimenta e sal. Lave bem as pedras e o vidro.
- Uma vez por mês lave o chão do imóvel com uma mistura de água com sal. Coloque num balde de 10 litros água comum e uma colher de sal. Acrescente uma tampa de anil liquido e uma colher de sopa de alfazema. Passe um pano no chão mergulhado nesta mistura do fundo do imóvel para frente. Termine na porta de entrada. Isto irá eliminar as más energias e deixará os ambientes mais calmos.
O banho com água e sal
O banho de sal grosso é o chamado "descarrego" das más energias que acumulamos no dia a dia. É recomendado para eliminar as toxinas, porque o sal anula o excesso de energia e limpa a sua aura. Na hora de tomar seu banho, prepare a solução de água com sal para a limpeza. Num balde coloque um litro de água morna e uma colher de sopa de sal. Misture bem ate que vire salmoura. Comece por tomar o seu banho normal. Em seguida, tome o banho do balde.

Use com regularidade e boas energias!
Afinal, cientificamente falando você já sabe que: Banho de Sal grosso descarrega!
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