quinta-feira, 30 de abril de 2015

Curiosidade: Você já procurou saber o que é Compartilhamento de arquivos? E o que é Torrent? De que forma acontece um Download? LeiA aQui!

Antes de tudo, Vale lembrar que compartilhar é até uma religião na Suécia.

.........é preciso entender como funciona a tecnologia do [The Pirate Bay], o que poucos conhecem: eles simplesmente propiciam a busca de torrents (protocolos de arquivos) na internet. O conteúdo, que pode estar ou não, protegido por direitos autorais está localizado no computador dos usuários da Internet, e não num provedor ou em qualquer outro lugar disponibilizado pelo TPB. Eles não disponibilizam nada, nenhum conteúdo: apenas têm uma ferramenta de busca, assim como o Google ou o Yahoo. Quem busca uma palavra na internet vai encontrar vários links no Google que levam àquela palavra: esses links não são do Google e não estão hospedados no Google. A mesma coisa ocorre para quem busca um arquivo em torrent no TPB: esses arquivos não são do TPB, tampouco são hospedados por eles. É apenas um sistema de busca.
>>São palavras do Professor Pedro Paranaguá (Coordenador dos cursos de Direito à distancia do Centro de Tecnologia e Sociedade da Escola de Direito da FGV-RJ), em entrevista a Guilherme Neves publicada no caderno de tecnologia do ClickRBS.
Toda a confusão envolvendo os torrents começa em um único ponto: direitos autorais. Baixar arquivos através desse protocolo não é ilegal, mas fazer o download de conteúdo protegido ou compartilhá-lo é.
Um link magnético conta com as informações do arquivo baixado. Porém, suprime a localização de quem o compartilha. Desta forma, o consumo de banda é menor, e os links são mais difíceis de serem bloqueados. Como ponto negativo, o download demora um pouco mais para começar, principalmente quando há poucos usuários compartilhando o arquivo.
Para os usuários, não há muitas mudanças, além das anotadas aqui em cima. Diversos clientes dão suporte para o formato, como uTorrent e o Vuze.
O Torrent é um protocolo de compartilhamento de arquivos desenvolvido com o propósito de facilitar a distribuição de grandes quantidades de dados. O diferencial da tecnologia se deve ao fato de que, em vez de baixar arquivos de uma única fonte, o Torrent permite que os usuários façam o download do mesmo arquivo a partir de muitas fontes ao mesmo tempo. Isso faz com que o protocolo seja uma ótima alternativa para quem tem conexões instáveis ou com pouca largura de banda.
VEja:
compartilhamento de arquivos (português brasileiro) ou partilha de ficheiros (português europeu) é a atividade de tornar arquivosdisponíveis para outros usuários através de download pela Internet e também em redes menores. Na maioria dos casos, o compartilhamento de arquivos segue o modelo P2P, no qual os arquivos são armazenados em servidores pelos computadores pessoais dos usuários. A maioria dos que participam do compartilhamento de arquivos também faz download de arquivos que outros usuários compartilham. Às vezes estas duas atividades estão ligadas umas às outras. O compartilhamento de arquivos é diferente da troca de arquivos, no qual o download de arquivos de uma rede P2P não requer upload, apesar de que algumas redes oferecem incentivos para o upload como créditos ou forçam o compartilhamento de arquivos que estão sendo baixados no momento.
O processo para compartilhar arquivos entre usuários diferentes em uma mesma máquina é bastante simples. Cria-se uma pasta compartilhada entre os usuários, a maioria dos sistemas operacionais criam uma pasta compartilhada automaticamente, quando se cria um novo usuário no computador.
Desde a época dos mainfraimes e dos primeiros computadores pessoais era possível fazer o compartilhamento de arquivos em redes locais. Este compartilhamento era feito através da intranet.
Quando trata-se de computadores diferentes é necessário criar manualmente esta pasta compartilhada. Ainda hoje é possível compartilhar arquivos através de redes locais. Uma lan house por exemplo, tem vários computadores em rede, podendo compartilhar uma pasta entre os computadores, tornando esta pasta disponível para toda a rede, os arquivos nela contidos poderão ser acessados e alterados por todos os usuários. É possível também compartilhar uma pasta entre um número limitado de usuários.1
Por muito tempo o compartilhamento de arquivos se dava através de mídias removíveis. Com o crescimento da utilização da Internet, os computadores puderam acessar arquivos remotos utilizando o Sistema de arquivos virtual, o Bulletin board system (1978), o Usenet (1979) e os servidores FTP (1985). Além desses, o Irc (1988) e Hotline(1997) permitiam aos usuários comunicar-se através de chat e trocarem arquivos.
A codificação MP3, que foi padronizada em 1991 e que reduziu substancialmente o tamanho de arquivos de áudio, se tornou largamente utilizada no fim da década de 90. Em 1998, MP3.com e Audiogalaxy foram estabilizados, o Ato de Direitos Autorais do Milênio Digital foram unanimemente ultrapassados e o primeiro leitor de MP3 lançado. O MP3.com oferecia downloads de músicas de artistas sem selo e chegou a distribuir mais de 4 milhões de arquivos de áudio por dia.
Napster, originalmente um serviço centralizado, foi a primeira grande ferramenta de compartilhamento de arquivos e que popularizou a atividade para as massas. Nele, apenas arquivos de música no formato MP3 eram compartilhados. Seu encerramento aconteceu com bem-sucedidos ataques legais da indústria da música. Alguns artistas o atacavam abertamente duma grande cobertura da mídia quando canções não-lançadas da Madonna vazaram na rede antes do lançamento comercial oficial. O Napster era um índice localizado para arquivos MP3 compartilhados por usuários logados no sistema. O programa também possuía um sistema de chat semelhante ao IRC e recursos demensageiro instantâneo. Quase todos os novos clientes P2P seguiram seu exemplo quanto ao design.
Antes mesmo de seus problemas legais, a comunidade criou uma alternativa: OpenNap. Uma versão do protocolo do Napster criada através de engenharia reversa, o OpenNap foi lançado como uma alternativa de servidor software livre para os clientes do Napster. Estas redes continuam a existir mesmo após o colapso do Napster e muitos clientes usando este protocolo apareceram, em particular com a ajuda da lista de servidores Napigator - um esforço para centralizar todos os diferentes servidores e redes.
Um tempo depois, apareceu uma rede descentralizada conhecida como Gnutella. O serviço, totalmente software livre, permite aos usuários pesquisar por quase qualquer tipo de arquivo, não somente canções em MP3. Foi criado em resposta à ameaça de estabelecer uma rede centralizada como o Napster. O propósito por trás da descentralização é evitar que um único link quebrado comprometa toda a rede.
Até hoje, Naspter e Gnutella continuam a definir o compartilhamento de arquivos, mesmo com a grande quantidade de processos lançados pela RIAA contra os usuários (que começaram em setembro de 2003). O Gnutella continua como um protocolo e serviço livre e aberto enquanto o Napster ressurgiu como um serviço comercial de música online que compete com outros, como o iTunes e Rhapsody.
#LeiAmaIs em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Compartilhamento_de_arquivos 

Outras Fonte(s):      http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Pirate_Bay

           http://www.tecmundo.com.br/torrent/69218-10-alternativas-the-pirate-bay-voce-baixar-arquivos-torrent.htm
          
                     http://www.tecmundo.com.br/pirataria/10177-baixar-torrent-da-cadeia-.htm

                      https://hiperficie.wordpress.com/2009/05/18/e-crime-ou-nao-e/

http://www.baguete.com.br/noticias/10/12/2014/pirate-bay-tem-problemas-com-a-lei

             

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