terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Farinha traz mistérios que você nem imagina! Aqui trago uma matéria sobre a tradição, o valor e a evolução do sabor na mesa do brasileiro.

farinha é um pó desidratado rico em amido, utilizado na alimentação, produto obtido geralmente de cereais moídos, como trigo ou de outras partes vegetais ricas em amido, como a raiz da mandioca.
Denomina-se "integral" se, na sua elaboração, o grão inteiro for moído: a parte interna (endosperma), as cascas (farelo) e o gérmen. Será "refinada" caso sejam retiradas as cascas dos grãos.
Podem existir farinhas de diferente cereais. A mais habitual é a farinha de trigo, elemento imprescindível para a elaboração do pão, macarrão, bolos e mingaus e outros alimentos.
As farinhas de trigo são classificadas, no Brasil, em:
  • Farinha Integral - proveniente da moagem do grão de trigo inteiro é utilizada no preparo de pães integrais, com alto teor de fibras.
  • Farinha Especial - apresenta uma quantidade de glúten (proteínas do trigo) que a torna ideal para ser utilizada no preparo dos diversos pães que conhecemos;
  • Semolina - apresenta um teor de glúten superior, sendo destinada ao preparo de macarrão e outras massas.
  • Farinha Comum - apresenta um teor de glúten menor, sendo utilizada no preparo de bolosdoces, pães e outros alimentos.
Por determinação do governo, desde 2002, toda farinha comercializada no Brasil deve receber doses extras de ferro e de ácido fólico.
    Informação Nutricional
    Quantidade por 
    Calorias 364
    Gorduras Totais 1 g
    Gorduras Saturadas 0,2 g
    Gorduras Poliinsaturadas 0,4 g
    Gorduras Monoinsaturadas 0,1 g
    Colesterol 0 mg
    Sódio 2 mg
    Potássio 107 mg
    Carboidratos 76 g
    Fibra Alimentar 2,7 g
    Açúcar 0,3 g
    Proteínas 10 g
    Vitamina A0 IUVitamina C0 mg
    Cálcio15 mgFerro1,2 mg
    Vitamina D0 IUVitamina B60 mg
    Vitamina B120 µgMagnésio22 mg







    A farinha de trigo pode ser a mais conhecida e, talvez, a mais utilizada no preparo de muitos pratos, mas versões integrais, de sementes e de frutas estão ganhando espaço no mercado e conquistando o paladar brasileiro. Além de saudáveis, as farinhas podem se tornar ingredientes importantes para quem tem restrições alimentares ou precisa controlar o colesterol.
    É difícil pensar em uma alimentação diária e excluir a farinha branca. O ingrediente está presente nas massas e também nos pães, biscoitos e bolachas. Porém, embora faça parte da lista de alimentos saborosos, ela pode agir como vilã da boa saúde.
    Os malefícios da farinha branca ou refinada estão diretamente relacionados à ausência de fibra. Até 80% de suas propriedades são destruídas no processo de refinamento que elimina a casca e o gérmen, partes ricas em fibras, vitaminas e sais minerais.
    “A farinha branca é um ingrediente pobre em nutrientes e de alto índice glicêmico. Tem ação semelhante ao açúcar no organismo, aumentando a taxa de glicose no sangue e, por isso, o consumo em excesso está associado ao aumento de triglicérides e incidência de diabetes, obesidade e doenças crônicas”, explica a nutricionista Cintya Bassi.
    Por ser digerido rapidamente, o alimento não provoca a sensação de saciedade e, assim como açúcar, pode causar compulsão alimentar. “Com a mesma rapidez com que o açúcar se eleva no sangue e aumenta os níveis de serotonina, hormônio ligado a sensação de bem estar, ele também baixa, podendo gerar em um curto período de tempo, uma necessidade de consumir mais do alimento”, alerta a especialista.
    Mas, o cardápio não precisa mudar bruscamente para que o ingrediente seja eliminado da dieta. Além da versão integral, que mantém parte da casca e do gérmen, também é possível substituir a farinha branca por outros grãos. Com pequenas alterações as receitas podem continuar saborosas e ainda mais saudáveis. 
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    AS FARINHAS SEM GLÚTEN

    O que é o glúten?

    O glúten é uma proteína que se encontra no trigo, aveia, centeio, cevada e malte.  O trigo é a maior e mais consumida fonte de glúten representando 80% das suas proteínas e é composta de gliadina e glutenina. O glúten é responsável pela elasticidade da massas a base de farinha, o que permite sua fermentação, assim como a consistência elástica esponjosa dos pães e bolos.

    Como não consumir glúten?

    Todos os alimentos que contenham trigo, aveia, centeio, malte e cevada devem ser eliminados da dieta, assim como os seus derivados: farelos, farinhas, gérmen e alimentos que tem descriminação no rótulo de: Contém glúten.

    Todas as receitas deste blog são sem glúten.
    Para preparar alimentos sem glúten, você pode utilizar as seguintes farinhas:


    Amido de Milho:


    O amido de milho tem consistência gelatinosa e delicada, de sabor neutro, sendo por isso, incluído em receitas de molhos, cremes e mingaus. Ao ser levado ao fogo, deve ser mexido continuamente para evitar a formação de grumos e sofrer ação lenta do calor. É a nossa popular Maizena, encontrada em qualquer supermercado ou mercearia.



    Farinha de Amaranto:

    É rica em proteínas, nos aminoácidos lisina e methionina, tem três vezes mais fibras e ferro do que a aveia; boa fonte de cálcio, potássio, fósforo, magnésio e vitaminas A, K, B6 e C e E o que a torna uma farinha bem nutritiva. Tem uma cor mais escura. Combina muito bem com bolos de chocolate, cookies e pães escuros. Aqui no Brasil podemos encontrar os grãos, os flocos e a farinha, comercializados pelas marcas: Mãe Terra, Jasmine e Vitalin e vendidos em boas lojas de produtos naturais. Também podemos comprar a granel em mercearias como a que tem online: Empório Sabor da Terra.


    Farinha de Quinoa:

    A quinoa é um grão que teve seu cultivo iniciado há mais de cinco mil anos nos Andes bolivianos, assim como o milho e a batata, era a base da alimentação no império Inca onde era considerado um "Grão Sagrado". Com a conquista espanhola, as plantações deste cereal deram lugar ao trigo e a cevada trazidos da Europa pelos conquistadores da nova terra.
    Quinoa é o único cereal composto por todos os 16 aminoácidos necessários a uma vida saudável e seus componentes equivalem aos do leite materno. Possui principalmente as vitaminas A, B6 e B1 e, em menores quantidades, as vitaminas E e C. É rica em minerais, como ferro, fósforo e cálcio. Não tem nenhuma contra-indicação, rico em proteínas.
    Combina com todos os tipos de assados incluindo bolos, cookies, pães, biscoitos. Tem um sabor bastante acentuado e por isso deve ser usado no máximo 1/4 de xícara da farinha em receitas.

    Farinha de Amêndoas:

    É obtida através da moagem de amêndoas (ou ainda de amendoins, nozes, pistaches, castanhas de cajú e do Pará). Esse tipo de farinha é um alimento muito completo em nutrientes, pois são ricos em proteínas, vitaminas, lipídios, carboidratos e sais minerais e não é metabolizado como um amido e sim como um vegetal, sendo por isso indicada em dietas isentas de farinhas ou grãos, como o caso da Dieta de Carboidratos específicos. Apesar do alto valor calórico, pois tem gordura insaturada, seus óleos são bons para o organismo, pois servem de veículo de transporte para a vitamina E, que é lipo solúvel (solúvel em gordura).Estas farinhas podem ser utilizadas no preparo de doces, bolos e pães, agregam sabor e maciez ao preparo. Pode substituir o leite em pó nas receitas de pães. É uma farinha cara, podendo ser substituída pela farinha de castanha de cajú, bem mais barata em nosso país. O inconveniente desta substituição é que a farinha de castanha de cajú é mais escura e altera a cor do produto finalizado.

    Farinha de Araruta: 

    Esta farinha é obtida de uma  espécie do gênero Maranta, é do rizoma desta planta que é extraída a fécula bastante parecida com a mandioca. Considerada como um alimento de fácil digestão, a fécula da araruta é usada no preparo de mingaus, bolos e biscoitos. Por esta característica, é indicada para idosos, crianças pequenas e pessoas com debilidade física ou doentes em recuperação.
    Mas atenção, a fécula de araruta vendida nas grandes mercearias a granel geralmente são falsificadas, fécula de mandioca vendida como araruta. Isto é um problema para alérgicos como o meu filho.
    Para ter certeza que a fécula é puramente de araruta é só fazer o seguinte teste: A fécula da araruta pura misturada com água quente proporciona uma pasta transparente, caso seja falsificado, a pasta fica gosmenta. É uma farinha com sabor neutro. Pode ser usada no lugar da farinha de tapioca e amido de milho.A verdadeira fécula de araruta pode ser encomendada neste link.

    Farinha de Arroz Branco:

    A farinha de arroz é conhecida por sua fácil e rápida digestão no organismo, muito superior à do amido de milho, o que torna a farinha de arroz especialmente indicada para alimentos infantis, idosos e pessoas com necessidades especiais de alimentação. Pode substituir a farinha de trigo em quantidades iguais. Aqui no Brasil pode ser comprada a granel, ou em embalagens de 200g e 1kg em lojas de produtos naturais. Eu prefiro o creme de arroz por ter uma textura mais fininha. O creme de arroz é encontrado em qualquer bom supermercado comercializado pelas marcas Yoki ou Ferla.

    Farinha de Arroz Integral:

    É mais pesada que a farinha de arroz branco, é rica em sais minerais, carboidratos, proteínas e fibras. É obtida da moagem dos grãos de arroz integrais e por isso é possível notar a sua textura, um pouco granulada.Encontrada em lojas de produtos naturais, inclusive de origem orgânica.

    Farinha de Arroz Moti: 

    Farinha obtida a partir de grãos de arroz glutinoso (espécie Oryza glutinosa) que é um tipo de arroz de grão curto, oriundo da Ásia, que se torna particularmente pegajoso após a cozedura. É chamado glutinoso no sentido de ser pegajoso e não no sentido de conter glúten. A farinha de arroz moti pode ser encontrada em lojas de produtos naturais comercializada pela Bifum.

    Farinha de Banana Verde: A fruta verde é usada para fabricar a farinha que tem grande valor nutricional. É um alimento prébiótico, é absorvida no intestino grosso alimentando a flora intestinal e assim gerando benefícios pra saúde, aumentando a absorção de nutrientes, combatendo a disbiose, aumentando a motilidade e protegendo a mucosa intestinal o que ajuda com as alergias. Para completar, tem pouco açúcar e grande quantidade de amido resistente, substância que dificulta a absorção de gorduras e da glicose. É escura, tem sabor forte e dá bastante liga. Em receitas deve ser usada no máximo na quantia de 1/4 de xícara.

    Farinha de Grão de bico:

    É uma rica fonte de proteínas e do aminoácido triptofano usada pelo organismo para a produção de um neurotransmissor chamado serotonina, responsável pela ativação dos centros cerebrais que dão sensação de bem-estar, satisfação e confiança. Contém também amido, vitaminas do complexo B, fibras solúveis e minerais como o ferro, potássio, zinco. Na forma de farinha não perde nenhuma de suas qualidades.  Contém também magnésio, mineral importante para a função celular além de ser um alimento rico em ferro e cálcio.
    É encontrada a granel em lojas do tipo mercearias ou cerealistas e em embalagens pela empresaSri Maa.
    Um substituto bem brasileiro e que pode ser utilizada no lugar da farinha de grão de bico, é a farinha de acarajé ou farinha de feijão fradinho.


    Farinha de Milho Amarelo - Fubá: 

    A farinha de milho é obtida através do processo de torração do grão de milho, previamente macerado, socado e peneirado, e se apresenta sob forma de flocos. É encontrada em várias granulometrias. O mais utilizado em nossas receitas é o fubá, farinha de milho bem fininha.


    Farinha de Milho Branco - Conhecida também como Farinha de Acaçá:

    É uma farinha nobre com baixo teor de gordura, menos calorias e bastante utilizada no Sul do Brasil, principalmente por seu sabor suave. Utilizada em entradas, pratos principais e sobremesas, pode substituir até 1/3 da farinha de trigo utilizada no preparo de cremes, bolos e tortas, tornando essas receitas mais saborosas e nutritivas.

    Farinha de Trigo Sarraceno:

    Também conhecida como farinha de trigo, trigo mouro ou cashe moído.
    Embora o nome possa confundir, não tem relação nenhuma com o trigo. Tem um sabor intenso e é escura, e por isso é usado em dosagem bem pequenas para não sobressair sobre os demais ingredientes.
    Possui ótimo valor nutritivo, é rico em proteínas, fibras, e ferro. Além disso, contém vitaminas do complexo B e minerais como magnésio e fósforo.





    Polvilho Azedo: 

    O polvilho azedo é um derivado da fécula de mandioca. Ele é um amido modificado por oxidação, com a propriedade de expansão que outros amidos nativos não têm. A expansão sem uso de agentes levedantes (fermento químico ou biológico) permite seu uso na fabricação de biscoitos de polvilho e pães de queijo. É encontrado em qualquer supermercado ou mercearia. 


    Polvilho Doce ou Fécula de Mandioca:

    A fécula de mandioca, também chamada de polvilho doce, é usada na culinária de forma semelhante ao amido de milho (maisena). Além disso, possui um custo menor do que os outros amidos. É encontrado em qualquer supermercado ou mercearia.



    Farinha de Tapioca:

    A tapioca é um produto granulado obtido através da transformação parcial da fécula de mandioca em goma, possui grãos esféricos e regulares.É usada especialmente para pudins e cremes.

    Fécula de Batata:

    Tem excelente propriedade na panificação, especialmente quando combinado com ovos.
    É bem finininha e tem um leve sabor de batata mas fica camuflado quando usado em receitas.Também encontrada em qualquer bom supermercado.

    Farinha de linhaça dourada:

    É rica em Ômegas 3 e 6: aumentam a defesa imunológica, previnem problemas de coração e doenças autoimunes (como atrite reumatoide) e ainda combatem os radicais livres responsáveis pelo envelhecimento precoce; em fibras solúveis que melhoram o trânsito intestinal; em caroteno que combate problemas de pele, como dermatites e ressecamento; em Ferro e Zinco que fortalecem o sistema imunológico e  em vitaminas E e C que combatem o envelhecimento precoce.


    Farinha de coco:

    A novidade nos Estados Unidos é a farinha de coco. A Farinha Orgânica de Coco é um alimento funcional, integral, com alta concentração de fibras, obtido da amêndoa de cocos saudáveis e maduros, sem adição de açúcar ou qualquer aditivo químico ou conservante. Melhora o funcionamento intestinal, ajuda a regular o açúcar no sangue protegendo contra o diabetes, auxilia na prevenção contra doenças cardíacas, contribui para perda de peso, possibilita bem estar geral ao organismo, protege a sua saúde por não conter substâncias químicas tóxicas.
    Esta era uma farinha só encontrada lá fora, mas finalmente nós aqui na terra do coco, já temos uma empresa fabricando esta maravilha e de forma orgânica.
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    Farinha de banana-verde

    A banana-verde tem aparecido em diversas receitas e de muitas maneiras, incluindo a versão da farinha. Ela estimula a flora intestinal, eliminando aquela sensação de inchaço do dia a dia. Se quiser, faça iogurtes, vitaminas e bolos acrescentando a farinha de banana-verde no preparo.

    Farinha de amêndoa

    A vantagem da farinha amêndoa é que ela contém 35% da recomendação diária de vitamina E, um agente antirradical livre importante para o corpo, além de contar com proteínas e gorduras saudáveis, famosas da castanha. Fica ótima como substituta para empanar frango, peixe, fazer almôndegas, bolos e até pode substituir a farinha branca de panquecas e biscoitos, em 1/4 da quantidade. Só lembre-se de refrigerar ou congelar a farinha depois de abrir a embalagem, senão ela oxida. Os biscoitos de amêndoa e chocolate levam essa delícia no preparo, com apenas 85 calorias.

    Farinha de arroz

    A farinha de arroz é amplamente utilizada na culinária para quem tem intolerância ao glúten, pois é uma excelente substituta para a farinha branca e seus derivados. Pode aparecer também na versão integral, tão boa quanto a branca, já que ambas apresentam índice glicêmico bem baixo. Acompanhando a farinha de coco, fica ótima para preparar deliciosas sobremesas! Além de contar com a banana-verde, o brownie de chocolatetambém leva farinha de arroz no seu preparo, deixando-o mais saudável.

    Farinha de aveia

    Se você adora o grão, sabe que ele tem inúmeros benefícios para o corpo humano, em todas as suas formas! A farinha não poderia ser diferente, rica em fibras solúveis e também de beta-glucana, substância que auxilia na diminuição de colesterol no sangue. Inclua o ingrediente nas receitas de panquecas, bolos, tortas e até biscoitos! Surpreenda-se com o sabor da panqueca proteica de cacau, feita com a farinha de coco e aveia.

    Farinha de berinjela

    A farinha de berinjela tem tantos benefícios quanto o legume in natura! Ela tem uma boa quantidade de fibras que, aliadas ao consumo diário de água, ajudam a dar saciedade para o corpo e evita aquela necessidade de comer um docinho. Por ser bem versátil, a farinha de berinjela pode ser combinada com a de trigo, ou outra que tenha boa fermentação, para incrementar qualquer receita.
    Conheça os tipos de farinhas e saiba como usá-las

    Farinha de centeio

    Bem conhecida por seu uso nos pães, a farinha de centeio traz vantagens para a digestão e também para a conversão do açúcar em gordura, que pode ser retardada pelo grão. Bem famosa em receitas integrais, o centeio deve ser usado com parcimônia pelos celíacos, já que pode apresentar traços de glúten. Comece bem seu dia com o pão de castanhas, preparado com a farinha de centeio.

    Farinha de cevada

    A grande vantagem da farinha de cevada é que ela é repleta de fibras, nutrientes importantes para o bom funcionamento do intestino. Os grãos inteiros podem ser usados em pratos salgados, doces e até mesmo no preparo de pães, mas a farinha fica ótima em biscoitos e panquecas. Para quem tem intolerância ao glúten, não é indicado seu consumo, por ser da mesma família que o trigo.

    Farinha de chia

    As sementes de chia já são conhecidas há um tempo por seus inúmeros benefícios na alimentação. São ricas em nutrientes de ação antioxidante, proteínas e bastante fibras, sendo ótimas para preparar pães, bolos, tortas e incluir nas saladas, iogurtes e vitaminas, garantindo uma boa dose de energia para o dia. Incremente seu jantar com a torta salgada de chia e espinafre, bem saborosa e diferente!

    Farinha de coco

    A mistura curiosa de fibras com gordura, da própria fruta, torna a farinha de coco um ingrediente interessante nas receitas de bolos. Não contém glúten e apresenta muito mais fibras do que a versão em óleo, sendo uma ótima escolha para deixar sua granola caseira ainda mais saudável. É acompanhada, normalmente, de farinha de arroz, que dá a consistência da massa. Tanto para a sobremesa quanto para o café da manhã, apanqueca de amêndoas e mel é uma delícia!

    Farinha de feijão-branco

    Apesar de o feijão-carioca e o preto serem os favoritos do paladar brasileiro, o feijão-branco é excelente para a saúde. Rico em faseolamina, uma proteína que reduz a absorção de carboidratos, uma boa notícia para quem está de dieta! O importante do consumo dessa farinha é não leva-la ao fogo na hora de fazer em casa, senão, ela perde as propriedades da substância. Polvilhe-a em frutas, saladas, sucos e iogurtes ou introduza nas receitas de bolos, tortas e panquecas, já que ela pode substituir qualquer receita que leve farináceos.

    Conheça os tipos de farinhas e saiba como usá-las

    Farinha de linhaça

    A semente já é famosa no preparo de algumas receitas, que ficam mais saudáveis, já que ela ajuda no aumento do HDL, o colesterol bom, e também na digestão, que fica por conta das fibras. Massas de bolos, tortas e empanados podem ser incrementadas com a farinha, além de ficar ótima com frutas e saladas. Para começar bem o dia ou para um lanche da tarde, o muffin de banana, aveia e chia leva farinha de linhaça e de trigo integral no preparo.

    Farinha de mandioca

    A mandioca é um alimento importante e muito benéfico para o corpo humano, em qualquer forma. Ajuda na digestão, não tem glúten e ainda evita picos de açúcar no sangue, o que garante energia de sobra para o dia! A farinha tem a praticidade de incrementar suas receitas, podendo substituir a farinha branca e deixar um sabor diferente no prato. Faça seu próprio nuggets de legume ao forno, com farinha de mandioca.

    Farinha de maracujá

    As farinhas de frutas, como a de maracujá, contam com mais vitaminas e minerais por serem feitas com a fruta inteira, da casca à semente. Para quem não tem sempre uma porção diária de frutas disponível, utilizar a farinha é uma ótima maneira de balancear a dieta. Consuma pela manhã com sucos ou iogurtes para acalmar os ânimos e equilibrar os níveis de glicose no sangue!

    Farinha de milho

    Bem comum na culinária, a farinha de milho preserva muitos nutrientes importantes que podem não ser encontrados na farinha de trigo, por exemplo. O sabor adocicado funciona bem para massas doces e salgadas, sendo muito versátil na cozinha. Para os celíacos, esta é uma excelente alternativa sem glúten, pois fica saborosa em qualquer receita! Deixe o jantar mais saboroso com o peixe com farofa de farinha de milho.

    Farinha de quinua

    Os grãos da quinua são os mais poderosos na hora de turbinar a alimentação, porém, a farinha chega como uma nova opção para suas receitas. A tritura da quinua elimina o sabor amargo característico do grão andino, o que pode facilitar seu uso. Experimente adicionar em biscoitos, bolos e até mesmo no iogurte. A torta de quinua com brócolis é ótima para servir no almoço!
    Conheça os tipos de farinhas e saiba como usá-las

    Farinha de soja

    Parecida com a farinha branca, a farinha de soja conta com mais cálcio, fibras e muito mais proteínas do que sua semelhante. A versão preta é uma grande aliada na perda de peso, pois conta com a antocianina, uma substância poderosa que traz diversos benefícios para o corpo. Nas receitas que não levam fermento, experimente substituir 1/3 da farinha de trigo pela de soja. Acompanhe o chá com os biscoitinhos de soja, fáceis de fazer.

    Farinha de trigo

    Tradicional, a farinha de trigo branca é usada em muitas receitas, dos empanados aos doces. É desaconselhada para quem tem intolerância ao glúten, além de ser um obstáculo na dieta, por ser fonte de carboidratos simples. Uma boa maneira de substituir a farinha branca é usar a versão integral, que tem mais nutrientes e não altera o sabor da receita. Que tal fazer um bolo de cenoura usando a farinha de trigo integral?

    Farinha de uva

    Tal qual a farinha de maracujá, a uva tem antioxidantes, como o resveratrol, importantes para a saúde do corpo. Também tem efeitos importantes sobre a saciedade, mas precisa ser acompanhada de bastante água para funcionar bem. Deixe seus iogurtes, leites, sucos, bolos e tortas mais gostosos com essa farinácea diferente.
    Fontes: google, wickipedia, M de mulher, bolsa de mulher, dietas gsc.

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